As fortes chuvas que atingem a cidade de São Paulo (SP) nesta segunda-feira (13) provocaram alagamentos e transtornos para os motoristas nas principais regiões da cidade. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), todas as regiões da capital paulista estão em estado de atenção para alagamentos.
De acordo com a Defesa Civil, mais de 85 milímetros de chuva caíram apenas na Zona Leste da capital em apenas três horas. As autoridades informaram que estão atentas às dificuldades e que manterão as equipes de resgate em prontidão nas próximas horas.
Na Zona Sul, carros ficaram submersos na região do Morumbi. Em uma área da Avenida Roque Petroni Júnior, ônibus, carro e motos estão parados devido os alagamentos.
Já na Zona Leste, motoristas que seguem pela Avenida Itaquera não conseguem manter o trajeto. Outro ponto intransitável é a Avenida Alcântara Machado, na Mooca.
Nas avenidas Professor Luiz Ignacio Anhaia Mello, Aricanduva, Conde de Frontin e Vila Ema também há pontos de alagamentos. Ainda há registros de trânsito na Avenida do Estado, próximo à região de Santana.
Há pontos de alagamentos na Avenida dos Bandeirantes, um dos principais acessos ao Aeroporto de Congonhas. Motoristas ainda apontam registros na região próxima à Ponte do Jaguaré e em trechos da Marginal Tiete.
Na Marginal Pinheiros, motoristas que seguem pelo quilômetro 12 não conseguem acessar a pista central devido ao alagamento. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a cidade apresenta 748 km de congestionamento, com destaque para as zonas Oeste e Sul, com 250 km e 219 km de lentidão, respectivamente.
O rodízio de veículos na capital está suspenso nesta segunda-feira. Veículos de placas 1 e 2 estão na lista daqueles que não poderiam circular em uma parte da capital hoje.
A Prefeitura de São Paulo não informou se há registros de vítimas das chuvas na capital.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
Anônimo
fevereiro 29, 2024 at 9:34 pm
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