Connect with us

Agronegócio

Goiás recebe injeção de R$ 65 Milhões em investimentos agropecuários

Publicado

em

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa) desempenhou um papel fundamental na 397ª reunião da Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CD/CDE) realizada nesta quinta-feira. Durante o encontro, uma nova fase de avaliações de cartas-consulta ao Fundo Constitucional do Centro-Oeste, na modalidade Rural (FCO Rural), foi iniciada, resultando na aprovação de 42 solicitações de financiamento e disponibilizando mais R$ 65 milhões para diversos investimentos.

Sem alterações nas resoluções atuais, a Câmara aprovou recursos destinados a setores como máquinas, implementos agrícolas, matrizes, benfeitorias, pastagens, correção de terras degradadas, aquisição de reprodutores e biodigestores em 29 municípios goianos.

Do montante aprovado, 47,5% serão destinados a estabelecimentos rurais de pequeno porte, enquanto 39,2% beneficiarão os de pequeno-médio porte. A bovinocultura lidera as atividades programadas, representando 56,1% do total, seguida pela agricultura (soja/milho) com 41,4%.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende, destaca a importância do FCO Rural no desenvolvimento agropecuário e ressalta o comprometimento da Seapa em fortalecer toda a cadeia produtiva. “Esses investimentos aprovados impulsionarão os produtores locais, criando empregos e fortalecendo a economia de todo o estado”, afirma Rezende.

O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) foi estabelecido pela Constituição Federal de 1988, regulamentado pela Lei nº 7.827/1989, e tem como objetivo principal promover o desenvolvimento econômico e social nos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Dividido em duas modalidades, FCO Empresarial e FCO Rural, o fundo é abastecido com recursos provenientes de alíquotas de 0,6% do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como dos retornos dos financiamentos.

Produtores rurais, empresas, pessoas físicas e jurídicas, e cooperativas de produção podem pleitear recursos do FCO para impulsionar suas atividades e contribuir para o crescimento econômico da região.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo

Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

Publicado

em

Por

A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora