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MATO GROSSO

“Ler é fundamental para a produção textual e para a expressão da juventude”, destaca professora

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Ler é fundamental para a formação, para a produção da escrita, para a vida, e para a expressão da juventude. E apesar de necessária, a leitura não é uma prática fácil, conforme contam os professores da rede estadual de Ensino Ellen Luci Prates e Juan Vieira. Para falar sobre a importância do tema,  o 19° episódio do podcast Conecta Jovem traz um bate-papo recheado de dicas para criar o hábito da leitura de forma leve e exemplos de projetos que estimulam alunos a ler e escrever como forma de expressão.

“Ler é resistência, é entrega. Muitas vezes ler é chato, porque estamos ocupados com outras coisas. O importante é não desistir e criar um hábito. Se está difícil, procure o espaço mais agradável. Se na sala não está legal, tente sentar na frente de casa. Encontre os melhores lugares, as melhores posições. Depois que pegar o gosto pela leitura, ela nunca para”, revelou o professor de Linguagens e poeta Juan.

Ellen destacou que a leitura foi extremamente importante para o vocabulário dela e para os conhecimentos em geografia. “Comecei lendo romances e através deles viajei o mundo”, contou.

A professora de Artes frisou que a leitura é benéfica, independente do que seja. “O bacana é escolher algo que sinta prazer em ler. Hoje há grandes obras em formato ‘graphic novel’, com uma escrita mais leve, mais fácil de ler e com arte”, disse Ellen.

Os dois professores possuem projetos para o incentivo da leitura e da escrita em escolas estaduais.

O 19º episódio do Conecta Jovem está disponível no YouTube e Spotify.

Fonte: GOV MT

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2 Comments

2 Comments

  1. sign up binance

    fevereiro 21, 2024 at 8:23 am

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MATO GROSSO

Escola da rede estadual cria projeto de recuperação de nascentes em Nova Monte Verde

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A comunidade da Escola Estadual Professora Neide Enara Sima, em Nova Monte Verde (a 944 km de Cuiabá), criou o projeto “Adote uma Nascente – Águas do Futuro” para recuperação das fontes de água de rios e córregos do município.

Criado neste ano, o projeto surgiu de forma interdisciplinar nas matérias eletivas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza com o objetivo de identificar e caracterizar as principais fontes causadoras de impactos ambientais nas nascentes urbanas e rurais do município, em um raio de 10 quilômetros ao redor da escola.

“A escola foi além da identificação das áreas degradadas e da criação de um banco de dados. Com o envolvimento de 60 alunos do ensino fundamental e médio, iniciamos a recuperação da vegetação ciliar em 100% das áreas aderentes ao projeto e já temos mais de 100 mudas de árvores plantadas crescendo de forma vistosa. Ano que vem vamos dobrar essa quantidade”, explicou a coordenadora do projeto, professora Patrícia Inácio Passos.

A professora comentou também que a promoção da consciência ambiental, iniciada por 60 estudantes do projeto, agora atinge os demais 488 alunos da escola. “Nosso objetivo para 2025 é engajar 100% das turmas do ensino médio, além de estender o projeto às salas anexas que ficam fora do perímetro urbano”, completou.

Para iniciar a recuperação ambiental das fontes de água, o projeto baseou-se nas orientações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e no apoio da gestão escolar, da coordenação pedagógica e dos demais professores.

“Me sinto em uma experiência diferente vendo na prática que estamos ajudando a natureza a se recuperar. Estamos deixando um impacto positivo e um bom exemplo. Demonstramos que pequenas atitudes, como a de plantar uma muda de árvore, podem ajudar o meio ambiente a se equilibrar”, disse a estudante Rafaela Rubi Moreira Marcon, de 17 anos.

Já a aluna Lorena Colnaghi Bazani, de 18 anos, avaliou que o projeto a fez “entender melhor como a preservação das nascentes afeta tudo ao nosso redor”.

“Participar do projeto foi uma experiência transformadora. Senti-me privilegiada em fazer parte de uma iniciativa tão importante para o futuro da nossa cidade e do planeta. Plantar cada árvore foi um ato de esperança e um compromisso com a sustentabilidade”, comentou também a estudante Rafaela Rubi Moreira Marcon, de 18 anos.

De acordo com o diretor da escola, professor Valdinei de Oliveira Prado, as iniciativas têm sua importância por promover o protagonismo juvenil na resolução de problemas do meio ambiente, principalmente no contexto da degradação ambiental de nascentes.

“Estamos realizando uma aprendizagem diferenciada que vai estimular as potencialidades dos nossos jovens e crianças, além de contribuir no contexto socioambiental em que vivem”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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