Mais 130 pessoas presas pelos atos antidemocráticos que depredaram as sedes dos Três Poderes , em 8 de janeiro, foram soltas nesta segunda-feira (13) após determinação do ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal ( STF ).
Dos 1,4 mil detidos, mais de 1 mil já foram soltos. Com isso, ainda permanecem na prisão cerca de 392 pessoas, sendo 310 homens e 82 mulheres.
Mesmo após soltos, todos os denunciados pelos atos extremistas estão sendo monitorados com tornozeleira eletrônica, além de terem que cumprir algumas restrições, como recolhimento domiciliar noturno e não usar redes sociais.
A revogação das prisões foi determinada pelo ministro depois que a Procuradoria-Geral da República ( POGR ) apresentou denúncias contra os investigados, por delitos como incitação ao crime e associação criminosa.
A PGR já denunciou, pelo menos, 919 pessoas por esses crimes. Desses, 219 também responderão por delitos mais graves, como dano qualificado, abolição violenta do estado de direito e golpe de estado.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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janeiro 20, 2024 at 8:57 am
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