Connect with us

Política Nacional

Veja a lista dos novos chefes da PRF nos 26 estados e no DF

Publicado

em

Diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira
Reprodução: agência brasil – 13/03/2023

Diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira

Nesta segunda-feira (13), o governo federal publicou no Diário Oficial da União a nomeação dos novos superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nos 26 estados e no Distrito Federal. 

Os antigos ocupantes do cargo foram exonerados no dia 19 de janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) . O governo ainda deve trocar todos os superintendentes da Polícia Federal em breve.

As nomeações foram assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli .

  • Acre: Liege Lorenzett Vieira

  • Alagoas: Juliano Quintella Malta Lessa

  • Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento

  • Amazonas: Benjamin Affonso Neto

  • Bahia: Vagner Gomes da Silva

  • Ceará: Flavio Antonio Holanda e Silva

  • Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos

  • Espírito Santo: Wermeson Mario Pestana

  • Goiás: Tiago de Almeida Queiroz

  • Maranhão: Francinácio Morais Medeiros

  • Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira

  • Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno

  • Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim

  • Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho

  • Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro

  • Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira

  • Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva

  • Piauí: Bruno Ribeiro Dias

  • Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa

  • Rio Grande do Norte: Pericles Venancio dos Santos

  • Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos

  • Rondônia: Luciana da Silva Alves

  • Roraima: Marcelo Aguiar da Silva

  • Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt

  • São Paulo: Edson Jose Almeida Junior

  • Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário

  • Tocantins: Alonso Mata Trindade

O diretor-geral da PRF escolhido pelo governo Lula é Antônio Fernando Oliveira , de 56 anos, indicado por Flávio Dino, ministro da Justiça e da Segurança Pública.

No governo anterior, Silvinei Vasques era o diretor-geral até ser exonerado do cargo e se tornar réu por improbidade administrativa por pedir votos para Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições de 2022 , enquanto ocupava a liderança da PRF

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo.  Siga também o  perfil geral do Portal iG.

Fonte: IG Política

Continue Lendo
1 Comment

1 Comment

  1. bonificación de referencia de Binance

    fevereiro 12, 2024 at 7:57 am

    I don’t think the title of your article matches the content lol. Just kidding, mainly because I had some doubts after reading the article. https://accounts.binance.com/es/register-person?ref=WTOZ531Y

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política Nacional

Lula demite Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

Publicado

em

Por

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na noite desta sexta-feira (6) demitir o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, depois das denúncias de assédio sexual. 

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nota.

A Polícia Federal abriu investigação sobre o caso. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

“O governo federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”, completou a nota. 

Silvio Almeida estava à frente do ministério desde o início de janeiro de 2023. Advogado e professor universitário, ele se projetou como um dos mais importantes intelectuais brasileiros da atualidade ao publicar artigos e livros sobre direito, filosofia, economia política e, principalmente, relações raciais.

Seu livro Racismo Estrutural (2019) foi um dos dez mais vendidos em 2020 e muitos o consideram uma obra imprescindível para se compreender a forma como o racismo está instituído na estrutura social, política e econômica brasileira. Um dos fundadores do Instituto Luiz Gama, Almeida também foi relator, em 2021, da comissão de juristas que a Câmara dos Deputados criou para propor o aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo institucional.

Acusações

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) informou, em nota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Pouco depois, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, publicou em sua conta pessoal no Instagram uma foto sua de mãos dadas com Anielle Franco. “Minha solidariedade e apoio a você, minha amiga e colega de Esplanada, neste momento difícil”, escreveu Cida na publicação.

Fonte: EBC Política Nacional

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora