A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, recuperou mais de R$ 33,5 mil de uma vítima de golpe por meio eletrônico.
Na sexta-feira (10.03), a vítima de 39 anos procurou a Delegacia de Estelionato para registrar o boletim de ocorrência. A mulher informou que estava conversando com uma pessoa, a qual lhe ofereceu fazer investimentos através de uma corretora de criptomoedas.
A comunicante se interessou pela proposta e cadastrou no aplicativo, onde para fazer as aplicações era necessário acessar um link. Ainda conforme o suspeito, bastava fazer a transferência do valor desejado, e o dinheiro era enviado para o seu aplicativo.
Ela fez a primeira aplicação do valor de R$ 1 mil e recebeu de volta R$ 1,2 mil. Na segunda vez, foi investido R$ 5 mil e o retorno foi de R$ 5,5 mil. Já a terceira transferência foi de R$ 19 mil e não houve retorno do valor.
Ao questionar o suspeito, este falou que o valor aplicado foi muito alto, razão pela qual foi retido e ela deveria declarar o imposto de renda no valor de R$ 65 mil. Então a mesma procedeu com mais duas transferências, sendo uma no valor de R$ 30 mil e a outra no valor de R$ 35 mil.
No entanto, após isso a vítima recebeu uma mensagem informando que deveria se tornar membro da corretora e depositar o valor de R$ 85 mil. Momento em que desistiu dos investimentos e descobriu que havia caído em golpe.
Com base nas informações, os policiais civis da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, passaram a diligenciar e conseguiram por meio de bloqueio bancário, recuperar parte do valor subtraído da vítima.
As investigações continuam visando identificar o autor e outros possíveis envolvidos no crime.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Confresa, deflagrou a Operação Cafofo para cumprimento de dois mandados de prisão, nesta sexta-feira (22.11).
As ordens judiciais foram cumpridas na Cadeia Pública do município de Jaciara e na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.
Os detentos, de 23 e 29 anos, são investigados por planejarem um roubo em Confresa. Armados, os suspeitos, que executaram o crime, invadiram uma residência e fizeram a família de refém e cárcere privado.
Agindo com extrema violência, os criminosos amarraram as vítimas, que foram obrigadas a fazer várias transferências via PIX. Após subtraírem uma alta quantia em dinheiro, enviada para diferentes contas, os suspeitos fugiram.
Durante investigação da Derf de Confresa, os autores do roubo foram identificados e já estão presos, bem como identificados os outros integrantes que receberam o dinheiro.
Entre os envolvidos, estão os dois detentos, alvos dos mandados de prisão expedidos pelo juízo da Comarca de Porto Alegre do Norte, cumpridos nesta sexta-feira (22), na Cadeia Pública de Jaciara e na Penitenciária Central do Estado.
A Derf de Confresa afirma que as investigações continuam para apresentar à Justiça os demais integrantes que também receberam as transferências, assim desarticulando a organização criminosa.
Nome
A operação Cafofo faz referência a local pantanoso ou alagadiço que exala mau cheiro. Na gíria popular significa casa ou esconderijo.
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outubro 26, 2024 at 4:01 am
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