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POLÍCIA

Sexta fase de operação cumpre mandados em unidades prisionais na fronteira de MT

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A Gerência Estadual de Polinter e Capturas da Polícia Civil cumpriu, nesta sexta-feira (19.01), 10 mandados de prisão contra autores de crimes como estupro, homicídio, roubo, tráfico e violência doméstica.

O cumprimento dos mandados faz parte da sexta fase da Operação Smash, realizada continuamente pela Polinter, e tem como alvo aqueles criminosos que estão prestes a receber o benefício da liberdade condicional, contudo, ainda têm pendências com a justiça, com ordens de prisões decretadas e, dessa forma, se mantém recolhidos à prisão.

Os mandados foram cumpridos nas unidades prisionais de Cáceres e de Pontes e Lacerda e contou com apoio de equipes da Polícia Penal.

A Polinter iniciou 2024 intensificando o cumprimento de mandados de prisões em parceria com unidades policiais de Mato Grosso e também de outros estados. A delegada titular, Silvia Pauluzi de Siqueira, destaca que um dos trabalhos realizados pela Delegacia de Capturas é a busca por pessoas procuradas pela Justiça que foram condenadas ou tiveram mandado de prisão preventiva decretados no curso do processo.

“Essa troca de informações possibilitou o aumento no número de cumprimento de mandados de prisões no ano passado”, destacou a delegada Sílvia Pauluzi de Siqueira.

Em 2023, a Polinter cumpriu 240 prisões de foragidos da justiça e mais de 4,7 mil cartas precatórias.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Operação foi desencadeada após pedido de investigação feito pelo Governo

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A Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor), deflagrou nesta terça-feira (24.09) a Operação Suserano, para apurar suposto esquema na execução de emendas parlamentares, noticiado pelo Governo de Mato Grosso à Controladoria Geral do Estado.

As investigações da Deccor tiveram início a partir do relatório de auditoria da CGE, que apontou sobrepreço de até 80% do valor de mercado em termos de fomento que seriam usados para a compra de kits de agricultura familiar, no valor de R$ 28 milhões.

Os policiais civis cumprem mais de 50 ordens judiciais, sendo 11 mandados de busca e apreensão, nos endereços dos investigados em Cuiabá, Várzea Grande e Alto Paraguai, por equipamentos eletrônicos e documentos.

O Poder Judiciário determinou o sequestro de imóveis e veículos e o bloqueio de bens e valores até R$ 28 milhões, além do afastamento dos servidores públicos envolvidos.

Conforme a decisão da Justiça, todos os envolvidos tiveram que entregar os passaportes e estão proibidos de manter contato entre si, com testemunhas e outros servidores da secretaria, além de não poderem acessar as dependências da Pasta. Empresas envolvidas foram proibidas de contratar com o Executivo Estadual.

Entenda

Em julho deste ano, o Governo de Mato Grosso noticiou o suposto esquema à CGE, dando início às investigações pela Deccor. Na ocasião, o então secretário de Agricultura Familiar, Luluca Ribeiro, foi exonerado.

Também foram exonerados o secretário adjunto de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural, Clóvis Figueiredo Cardoso, o secretário adjunto de Administração Sistêmica, Talvany Neiverth, a chefe de gabinete Aline Emanuelle Rosendo e o assessor jurídico Ricardo Antônio de Lamonica Israfel Pereira.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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