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Agronegócio

Protagonismo histórico: agronegócio brasileiro responde por metade das exportações do país

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Em 2023, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram a impressionante marca de R$ 823,51 bilhões, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Esse valor representa 49% do montante total exportado pelo Brasil no período, consolidando o agronegócio como protagonista na balança comercial nacional.

Comparando com o ano anterior, houve um crescimento consistente de 1,6%, evidenciando a resiliência do setor diante de desafios econômicos e climáticos. O complexo da soja se destacou como principal impulsionador desse sucesso, respondendo por 40% da receita total de exportações, alcançando R$ 331,982 bilhões.

Enquanto as importações do agronegócio somaram R$ 16,61 bilhões, o saldo da balança comercial do setor foi extraordinariamente positivo, atingindo R$ 748,36 bilhões. Esses números destacam a relevância do agronegócio não apenas para a economia, mas também para o equilíbrio da balança comercial brasileira.

O desempenho positivo estendeu-se a diversos setores, com aumentos significativos nas exportações de grãos, carnes, açúcar, sucos, frutas, couros, e outros produtos. O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Perosa, ressaltou os avanços nas relações comerciais, abertura de novos mercados e liderança brasileira em exportações.

Com iniciativas ambiciosas, como o programa de conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis, o Brasil mira em dobrar a produção de forma sustentável. O setor agropecuário emerge como potência global, fortalecendo a resiliência e sustentabilidade, essenciais para o desenvolvimento econômico e o papel fundamental do Brasil como fornecedor global de alimentos.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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queiroz

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