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Brasil coloca PF à disposição do Equador para combater violência local

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Onda de violência no Equador
Reprodução: Redes Sociais

Onda de violência no Equador

O Brasil colocou a Polícia Federal à disposição do governo do Equador por causa da onda de violência que vive o país. A informação foi confirmada pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues ao blog do Octavio Guedes.

“Troquei mensagem com o Diretor da Polícia do Equador, Cesar Zapata, e com os demais diretores que integram a Ameripol, colocando a PF à disposição e oferecendo apoio.”

A Ameripol é uma organização composta pelo Brasil e outros 12 países americanos criada para a cooperação internacional das polícias do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, República Dominicana e Uruguai —similar a Polícia Internacional (Interpol).

Rodrigues explicou como é possível o compartilhamento de informação entre as polícias brasileira e quatoriana. “Desde outubro do ano passado admitimos (custo pago pela PF) um policial do Equador no CCPI (Centro de Cooperação Policial Internacional) no Rio de Janeiro, que está servindo como ligação direta conosco para acompanhamento da situação”.


Onda de violência

A crise de segurança começou na segunda-feira (8), após a fuga de José Adolfo Macías da prisão . Conhecido como “Fito”, ele é chefe da “Los Choneros”, uma das facções criminosas mais temidas do país.

Na terça-feira (9) houve uma escalada de violência. Sequestros e invasões foram registradas vem várias cidades do país.

No mesmo dia, a TV estatal TC Televisión, em Guayaquil, foi invadida por homens armados. Funcionários foram rendidos e colocados no chão, inclusive trabalhadores que estavam ao vivo em um telejornal.

Os criminosos também invadiram uma universidade na cidade. A instituição suspendeu as aulas.

Conflito Interno Armado

Por conta da situação crítica, o presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou na terça-feira (9) conflito interno armado, o que colocou o Exército nas ruas, contra as facções criminosas.

A medida identificou como organização terrorista 22 facções criminosas e “atores beligerantes não estatais”.

O governo determinou ainda que as Forças Armadas executem operações militares para “neutralizar” os grupos criminosos, “respeitando os direitos humanos”.

Durante a noite de terça-feira, Noboa anunciou a instalação do Conselho de Segurança Pública e do Estado (Cosepe).

Combate à violência

Segundo o balanço parcial divulgado pela Polícia Nacional do Equador na madrugada de quarta-feira, a ação contra “atos terroristas” resultou, até agora, em:

> 70 pessoas detidas;
> 17 presos recapturados;
> 3 policiais liberados;
> apreensões de armas de fogo, explosivos e veículos.


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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