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MIRASSOL

Vereador Elton Queiroz sugere cascalhamento das estradas da Comunidade do Escondido

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Elton César Marques de Queiroz, vereador-presidente da Câmara Municipal de Mirassol D’Oeste, indicou a necessidade de cascalhamento das estradas da Comunidade do Escondido, que dá acesso à Chácara III Filhos, que é utilizada pelos moradores para festividades e demais atividades de lazer, sendo necessário a manutenção das vias para transitação dos munícipes e moradores da região.

Elton Queiroz (PSC) contou que o morador/proprietário da chácara III Filhos, senhor Marcos, já conseguiu o cascalho para a referida manutenção da via, disponibilizando os recursos para o projeto “Porteira Adentro”, possibilitando a execução da obra, bastando agora, as ações necessárias da Secretaria Municipal de Obras

Certo da compreensão de Vossa Excelência e dada a relevância da matéria, aguardo atendimento à presente sugestão.

O vereador Elton César Marques de Queiroz também indicou a necessidade de perfuração de um poço artesiano, no bairro Jardim São Paulo, aos fundos do Estádio do Pé da Serra Pedro Custódio Negrão, na Rua 03, por se tratar de um dos bairros mais carentes do município e que, no período da seca, os moradores sofrem bastante com falta d´água.

“A perfuração de um poço artesiano irá ajudar bastante o bairro, deixando uma bica disponível para os moradores pegarem a água que será usufruída  no dia-a-dia”, justificou ele, que indicou ainda, a necessidade de realizar projeto para substituir as pontes de madeira, localizadas no perímetro urbano da cidade, por pontes de concreto.

“Na época das águas, as pontes de madeira tendem a ser danificadas em decorrência dos fatores climáticos, acarretando prejuízos ao município, por ter que ficar realizando a manutenção de maneira corriqueira. Por isso, sugerimos que o prefeito faça gestão, junto a esfera estadual/ federal e seus órgãos competentes, para trazer recursos ao município, para que se possa substituir essas pontes”, argumentou o vereador Elton Queiroz.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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