O novo balanço inclui 156 pessoas mortas nas últimas 24 horas, com 57.697 feridos.
O porta-voz militar israelense Daniel Hagari afirmou nesta segunda-feira (1º) que o Exército prevê combates ao longo de todo o ano de 2024.
Ele afirmou que os objetivos da guerra envolvem combates prolongados, e disse que as forças estão sendo organizadas adequadamente para gerenciar a distribuição no terreno, incluindo unidades de reservistas.
Já o Hamas reiterou que não concordará em liberar os reféns israelenses em Gaza antes que os combates cessem.
A declaração foi dada por uma fonte da organização ao jornal saudita Al-Arabiya, que ainda informou que uma delegação do Hamas está atualmente no Cairo para discussões de cessar-fogo com autoridades egípcias.
Um comandante militar do Hamas foi morto nesta segunda em Deir el-Balah, no setor sul da Faixa de Gaza, por um caça israelense, depois que seu esconderijo foi localizado.
O porta-voz militar identificou o comandante como Adel Masmah, líder local da unidade de elite “Nukbe” do Hamas.
Já durante a virada de ano, o Hamas promoveu ataques com foguetes a Israel, disparando 27 artefatos contra Tel Aviv. Sirenes de alerta soara, à meia-noite em Ashdod e Rishon le-Zion, ao sul da capital israelense.
A maioria dos foguetes foi interceptada pelo “Domo de Ferro” de Israel, e o restante caiu em áreas abertas, sem causar danos ou vítimas.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.