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MATO GROSSO

Judiciário de Mato Grosso apresenta aumento de 70% na resolução de litígios em 2023

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O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) obteve excelentes resultados na resolução de litígios. Em 2023, os Centros Judiciários de Soluções de Conflitos e Cidadania (Cejusc’s), realizaram 11.438 acordos. Um crescimento de 70% na resolução de litígios, se comparados a 2022, onde foram realizados 6.753 acordos processuais.
 
O dado foi apresentado na primeira quinzena de dezembro, durante reunião com os membros, presidida pelo presidente do (Nupemec), desembargador Mário Roberto Kono de Oliveira e pela coordenadora, a juíza Cristiane Padim.
 
“Podemos dizer que o Nupemec fechou o ano com resultados positivos, com êxito, muitas coisas foram desenvolvidas, como o Cejusc do Superendividamento e também realizamos o aprimoramento do Cejusc da Saúde que promove soluções consensuais, com a participação democrática da população resolvendo os seus problemas”, declarou o desembargador Mário Kono.
 
Também foi apresentado a Meta 3 de contribuição do Nupemec, que consiste na realização dos mutirões fiscais, com 13.113 acordos extrajudiciais, um alcance 115,55%, contabilizados até o dia 14 de dezembro. Em Cuiabá, foram realizados (10.882) acordos, Juína (1.847) e Tangará da Serra (384) solução de conflitos. Os casos mais recorrentes de acordos na justiça, foram: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (1.431), Indenização por Dano Moral (1.404) e Cancelamento de Voo (1.089).
 
De acordo com dados do Nupemec, o índice de acordos pode ser elevado, pois alguns mutirões de conciliação ainda estão acontecendo e serão computados no encerramento deste ano, em 31 de dezembro de 2023.
 
Para o ano 2024, a meta do Nupemec é continuar com a missão de dispor prestação jurisdicional efetiva e de qualidade para promover a solução dos conflitos.
 
“Uma das nossas metas para 2024, é formação de profissionais, com a capacitação da equipe e mediadores para atuar nesses casos de matérias específicas para resolver tudo de modo rápido, sem custo e com bastante eficiência”, destacou o presidente do Nupemec.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativos apra promover a inclusão de pessoas com deficiência visual. Descrição da imagem: Foto horizontal colorida de uma mesa redonda ao centro. Em volta dela estão os integrantes do Nupemec, que posam para foto.
 
Carlos Celestino / Fotos: Nupemec
Coordenadoria de Comunicação da Presidencia do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Governador sanciona lei que retira incentivos fiscais de empresas que aderirem à moratória da soja

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O governador Mauro Mendes irá sancionar o projeto de lei estadual nº 2256/2023, que restringe a concessão de benefícios fiscais a empresas que aderirem à moratória da soja no estado.

A sanção do projeto de lei será publicada no Diário Oficial do Estado na próxima segunda-feira (21.10).

A informação foi confirmada em entrevista ao programa Hora do Agro, da Jovem Pan News.

Para o governador Mauro Mendes, a sanção da lei representa um avanço para a produção em Mato Grosso.

“A Assembleia aprovou, e nós, como governo, vamos sancioná-la. Espero que, como consequência prática, essas empresas revejam suas posições no Brasil e respeitem a lei brasileira, e não se atenham a uma regra não prevista na legislação brasileira como forma de pressionar o mercado e, consequentemente, afetar a compra de produtos do agronegócio de Mato Grosso”, disse.

A moratória da soja é um acordo de 2006 firmado entre algumas empresas exportadoras, que veda a compra de soja plantada em áreas desmatadas da Amazônia, ainda que o desmate tenha ocorrido dentro da lei.

Mauro afirmou que o acordo desrespeita a lei brasileira, os cidadãos e os produtores.

“Há um ano o governo de Mato Grosso alertou que, caso as sanções contra o mercado e os produtos do estado persistissem, adotaria medidas recíprocas. Apesar de inúmeros diálogos e conversas nesse período, a suspensão dos mecanismos da moratória não resultou em ações práticas”, explicou.

O governador ainda enfatizou que o Brasil tem a legislação ambiental mais restritiva do mundo e que Mato Grosso cumpre rigorosamente o Código Florestal.

“No bioma Amazônico, o proprietário de terras pode usar apenas 20% da área, sendo obrigatório preservar os 80% restantes. A maioria dos produtores apoia a aplicação da lei, reconhecendo que o desmatamento ilegal prejudica o meio ambiente, a imagem do país e do estado, e impacta negativamente o agronegócio”, completou.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso – Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, parabenizou a decisão do governador e destacou a importância da medida.

“Essa decisão do governador Mauro, alinhada com o que ele sempre defendeu, representa um marco para o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso. Trata-se de uma medida justa que corrige uma distorção que se arrastava desde 2009, quando mais de 250 mil hectares foram desmatados ilegalmente, impactando o meio ambiente e prejudicando o desenvolvimento de diversos municípios”, declarou.

Fonte: Governo MT – MT

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