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MUNDO

Milei sobre medidas de desregulação econômica: ‘Aviso que vem mais’

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Javier Milei anunciou decreto de desregulamentação da economia argentina
Reprodução/JMilei/Casa Rosada/X – 20.12.2023

Javier Milei anunciou decreto de desregulamentação da economia argentina


O presidente argentino Javier Milei defendeu as medidas de desregulamentação econômica que desagradaram a população do país vizinho, afirmando que “vem mais por aí”, e que a parcela da população que está insatisfeita e foi às ruas tem “síndrome de Estocolmo” e sente “saudades do comunismo”. Empossado em 10 de dezembro, Milei só está no poder há 11 dias.

“Aviso que vem mais,em breve vocês vão ficar sabendo. Vamos convocar sessões extraordinárias e enviar um Projeto de Lei para a modificação do Estado”, disse o mandatário em entrevista à rádio argentina Rivadavia, na manhã desta quinta (21). Mesmo admitindo que algumas das medidas anunciadas são “antipáticas”, Milei argumentou que “60% do ajuste desta vez incide sobre o Estado”.

Em seguida, o presidente entrou numa transmissão em rede nacional, onde apareceu rodeado de seus ministros enquanto anunciava um decreto de urgência, declarando emergência enquanto revoga ou altera mais de 300 normas, que tocam temas como controles de preços, aluguéis, indústria, privatizações de estatais e “modernização do regime trabalhista”.

Isso levou milhares de pessoas às ruas, especialmente à frente ao Congresso Nacional, em Buenos Aires , para fazer um panelaço contra as atitudes do presidente, entoando o coro de “o Estado não se vende”.


Durante a manhã desta quinta-feira (21), bancários saíram pelas ruas do centro de Buenos Aires, vestindo roupa social, para protestar contra a liberação de privatizações. Os maiores sindicatos do país já falam em organizar grandes paralisações em protesto contra as medidas de Milei, que também impactam o direito de greve.

É importante lembrar que a Argentina é um país com uma tradição fortíssima de reivindicações populares por meio de protestos de rua, conhecidos como piquetes, e que ao subir ao poder Milei anunciou medidas de repressão contra as pessoas que promoverem protestos com interrupção das vias de trânsito.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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