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MUNDO

Ex-presidente da Argentina detona decreto de Javier Milei

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Javier Milei cumprimentando Alberto Fernandez
Reprodução CNN Brasil – 10.12.2023

Javier Milei cumprimentando Alberto Fernandez


Na corrida presidencial argentina, o candidato Javier Gerardo Milei surpreendeu ao emitir um DNU (Decreto de Necessidade e Urgência) com o intuito de desregular a economia do país, o que gerou críticas por parte do ex-presidente argentino, Alberto Fernandez.

O DNU, que impacta mais de 350 normas na legislação argentina, está programado para entrar em vigor imediatamente após sua publicação no Diário Oficial, prevista para esta quinta-feira (21).

Fernandez expressou preocupação com as possíveis consequências econômicas e sociais do decreto. Por meio de suas redes sociais, o ex-presidente alertou para riscos como a precarização dos sistemas de saúde e trabalho, além de possíveis impactos nos direitos dos cidadãos.

“Nosso país assiste a um evento de extrema gravidade institucional nunca antes visto. O Poder Executivo, num ato de claro abuso de poder, avançou sobre as atribuições exclusivas do Poder Legislativo”, declarou.

Fernandez foi enfático ao responsabilizar Milei por violar as regras do Estado de Direito, afirmando que a República Argentina está em risco devido ao decreto.

“É evidente que o Presidente Javier Milei golpeou o sistema republicano de governo e adotou medidas em detrimento da indústria nacional, dos bens e recursos do Estado e dos direitos dos trabalhadores”, completou.

Constitucionalistas consultados pelo jornal argentino La Nacion levantaram dúvidas sobre a legalidade do DNU, sugerindo que Milei pode ter ultrapassado seus poderes, invadindo as competências do Congresso.


O ex-presidente apelou aos canais legais e institucionais previstos na Constituição Nacional para resolver os problemas enfrentados pelo país.

A controvérsia em torno do decreto emitido por Milei reflete as divergências políticas e econômicas que marcam o cenário argentino, destacando a polarização de opiniões sobre as medidas necessárias para impulsionar a economia e enfrentar os desafios sociais.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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