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MUNDO

Sede da ONU fecha temporariamente por falta de dinheiro

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A medida começa a valer a partir do dia 20 de dezembro, e se estende até o dia 7 de janeiro de 2024
Reprodução: Flipar

A medida começa a valer a partir do dia 20 de dezembro, e se estende até o dia 7 de janeiro de 2024

A Organização adas Nações Unidas (ONU) anunciou que a sede, localizada em Genebra, ficará fechada temporariamente por falta de dinheiro. Segundo a instituição, o pagamento das contribuições que os países precisam fazer à instituição estão em atraso. Com isso, a sede da ONU ficará fechada a partir do próximo dia 20 de dezembro, e deverá abrir novamente apenas no dia 7 de janeiro de 2024.

A decisão foi anunciada em um documento que circula entre os funcionários. A ação demostra uma crise da Organização, que é constantemente criticada pelo imobilismo perante as guerras em Gaza, Ucrânia e Iêmen, por exemplo.

O prédio em Genebra é apenas um dos diversos escritórios da ONU espalhado pelo mundo. Entretanto, é o principal, onde fica localizado o centro nevrálgico do trabalho humanitário e de direitos humanos. Já as decisões políticas e de secretariados fica a cargo das reuniões feitas em Nova York.

Com o fechamento temporário, os funcionários deverão exercer suas funções de forma remota, emulando os costumes que tinham no período da pandemia. Sobre suas operações, entretanto, a ONU afirma que continuarão intactas.

Essa não é a primeira medida de contensão de gastos tomada pela instituição. Em outubro, a sede começou uma ação para economia de energia, sendo justificado como “ações para garantir a continuidade de nossas atividades obrigatórias de apoio à paz, aos direitos e ao bem-estar”.

“Em resposta a um déficit orçamentário na ONU em Genebra, resultante dos altos preços da energia e agravado pelo impacto da atual crise de liquidez, estamos atualmente intensificando nossos esforços de conservação de energia”, dizia o comunicado emitido pela Organização. Dentre as medidas, estavam o desligamento das escadas rolantes e a redução de iluminação externa. As estações de recarga dos carros elétricos também foram desativadas até segunda ordem.

Outra medida de contensão foi o desligamento do aquecimento da instalação, sendo decidido o máximo de temperatura de 20,5ºC.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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