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Agronegócio

Livro sobre o Agronegócio Brasileiro será lançado em Cuiabá

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O motor da economia brasileira, sua história, desafios e realizações são o foco do novo livro ‘O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro’, que o presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT), Isan Oliveira de Rezende, lança nesta terça-feira, (12.12) na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), em Cuiabá.

Isan produziu uma obra abrangente que narra o surgimento do agronegócio desde o descobrimento do Brasil até os dias atuais e aponta para ‘o futuro que queremos’: nos últimos 50 anos, a área plantada com grãos cresceu 103% e a produção aumentou 440%. Um verdadeiro salto em produtividade e eficiência. Atualmente, cultivamos cerca de 77 milhões de hectares com grãos e conseguimos realizar duas ou até três safras por ano em uma mesma área.

Rezende descreve meticulosamente o desenvolvimento do setor agrícola desde os primórdios do descobrimento do Brasil até os dias atuais, enfatizando os últimos 50 anos, um período marcado por um crescimento de 103% na área plantada com grãos e um impressionante aumento de 440% na produção. ‘Um feito que seria inimaginável sem o uso de tecnologia e a inestimável contribuição dos produtores e profissionais das áreas de engenharia, agronomia e geociências.’

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Mato Grosso e Advogado graduado pela Universidade de Cuiabá, Rezende é ainda presidente do Instituto do Agronegócio (IA) e diretor do portal Pensar Agro.

Segundo o autor, o livro ‘O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro’ busca lançar luz sobre os desafios do setor, bem como oferecer uma reflexão sobre o futuro do agronegócio, destacando a importância do diálogo e da cooperação entre entidades públicas e privadas para o crescimento sustentável do agronegócio no país.

O trabalho tem o apoio de entidades como o Instituto Mato-grossense das Entidades de Agronomia, Geologia e Engenharia (Imeage) e o sistema Confea/Crea-MT/Mutua-MT.

SERVIÇO:

Nome: O Poder Público e o Agronegócio Brasileiro
Local: sede do Crea-MT, na av. Historiador Rubens de Mendonça,  491, bairro Araes, Cuiabá MT
Data e horário: Às 18 horas, no dia 12 de dezembro 2023

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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