Cinco motoristas foram presos por embriaguez ao volante durante na operação Lei Seca, realizada simultaneamente nos dois sentidos da Avenida Fernando Corrêa, nos bairros Pocão e Areão, em Cuiabá, na madrugada deste sábado (09.12).
Além das prisões por consumo de álcool, dois condutores foram presos em flagrante por adulteração veicular (da numeração do chassi) e um por uso de documento falso. No total, 210 veículos foram fiscalizados e 221 testes de alcoolemia realizados entre as 23h45 e a 3hs.
Ao final da operação, foram somados 76 autos de infração e 59 veículos, entre carros e motocicletas, removidos. Entre as motivações que geraram as apreensões veiculares estão os casos dos testes de alcoolemia que comprovaram o consumo de álcool, a ausência da carteira de habilitação (CNH) e de outros documentos exigidos pelo Código Trânsito, como o registro e licenciamento para circulação.
A Lei Seca é uma ação continuada do Gabinete de Gestão Integrada (GGI-MT), órgão da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), que conta parcerias das equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).
Dois ex-servidores da Prefeitura de Rio Branco, em Mato Grosso, foram presos na manhã desta quinta-feira (07.11), em Poconé, transportando 20 Kg de cocaína em um veículo Honda City, na BR-070. A prisão ocorreu após fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que percebeu o veículo estacionado antes do posto policial.
Os envolvidos, M.J.P., de 61 anos, e E.C.P., de 47 anos, abordados pela PRF, mas a suspeita alegou que estava apenas vomitando pois havia passado mal. A polícia fez buscas no carro e encontrou a droga.
Em depoimento, o suspeito contou que ele e sua esposa foram exonerados da Prefeitura de Rio Branco (MT) e que ele trabalhava como motorista do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).
Ele relatou que não recebeu nenhum dinheiro para praticar tráfico de drogas e que apenas fez isso porque estava sendo ameaçado de morte por conta de uma “situação” envolvendo um familiar seu.
As ameaças, conforme contou à PRF, eram feitas de números diferentes e um desses números exigiu que ele buscasse a droga em Curvelândia e entregasse em Cuiabá.