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MIRASSOL

Comissão de Constituição, Justiça e Redação da ALMT volta a ser comandada pelo deputado Dilmar Dal Bosco

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Deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UB-44), foi eleito, novamente, presidente da CCJR – Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Dilmar já presidiu a mais importante Comissão do Legislativo estadual por quatro vezes, desde 2016 e retorna a pedido dos Parlamentares.

Em discurso, logo após a posse, nesta terça-feira (08), Dilmar Dal Bosco salientou que dará celeridade as tramitações e continuidade aos trabalhos que estavam sendo executados. “Na verdade, eu continuo os trabalhos que estavam sendo executados, mesmo porque, eu estava como membro titular e quero parabenizar o deputado Wilson Santos, que estava na presidência e agora, entra o deputado Max Russi em seu lugar, que abrilhanta ainda mais a nossa Comissão, deputado bastante atuante aqui na AL, tendo como membros titulares a deputada Janaina Riva, deputado Dr. Eugenio, Max Russi e Sebastião Resende”, disse Dilmar.

Dilmar explicou que a importância da CCJR, se dá em torno de todas as Proposituras, tanto do Tribunal de Justiça, do Governo do estado, Ministério Público, Tribunal de Constas e ALMT, passam por esta Comissão. “CCJR é o primeiro, entre os órgãos colegiados da ALMT, a receber as proposições apresentadas pelos deputados e emitir pareceres quanto à constitucionalidade, somos sabedores da importância desta Comissão e eu sempre tenho deliberado, desde quando fui presidente em 2016, da valorização de cada propositura apresentada pelos deputados, uma Comissão que analisa juridicamente e também, tecnicamente, respeitando sempre a Constituição Brasileira, a Constituição do estado de MT e o nosso Regimento Interno, para que possamos dar um parecer pautado para votações em Plenário”, finalizou Dilmar.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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