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MUNDO

Em meio à guerra, premiê israelense é julgado por corrupção

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Visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à unidade Yalam do Corpo de Engenharia
Kobi Gideon, GPO – 26.10.2023

Visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à unidade Yalam do Corpo de Engenharia

A Justiça de Israel retomou nesta segunda-feira (04) o julgamento contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu , pelas acusações de corrupção. O premiê teve o julgamento paralisado após o ataque terrorista contra o território de Israel, promovido pelo grupo extremista Hamas, no dia 7 de outubro de 2023. O ataque deu início a guerra, que se estende por quase dois meses, somando mais de 10 mil mortos.

O tribunal de Jerusalém deverá começar a ouvir o caso já nesta segunda, informa os jornais locais de Israel. A suspensão do julgamento se dá peça ordem de emergência do ministro da Justiça do país, em decorrência do ataque.

Segundo as acusações, Netanyahu teria cometido fraudes, suborno e quebra de confiança em três casos, que foram aberto em 2019. Eles são conhecidos como Casos 1000, 2000 e 4000.

Na primeira acusação, o primeiro-ministro junto a sua esposa, Sara, teriam recebido presentes, que incluem champanhe e charutos, do proeminente produtor de Hollywood Arnon Milchan, além do empresário bilionário australiano James Packer. Entretanto, os presentes seriam em troca de favores políticos.

Caso seja comprovado o crime de suborno, a pena é de até 10 anos de prisão e/ou multa. Já a quebra de confiança gera uma pena de até 3 anos.

Netanyahu negou qualquer irregularidade, e afirmou ser vítima de falsas acusações, chamando a ação de uma “caça às bruxas” politicamente orquestrada pelos rivais e pela mídia.

O julgamento está em percurso há anos, sendo repentinamente paralisado devido à pandemia da Covid-19, em 2020.

O premiê chegou a ser acusado de usar da legislação para contornar os problemas jurídicos que possui. Para isso, ele tinha um plano tido como controverso para uma reforma do sistema judicial, que era visto pelos críticos como uma forma de politizar o poder judiciário e de comprometer a independência, o que fomentaria a corrupção.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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