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POLÍCIA

Polícia Civil promove mudanças em delegacias Metropolitanas e de Atividades Especiais

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A Polícia Civil de Mato Grosso realizou nesta semana mudanças nas titularidades de delegacias das Diretorias de Atividades Especiais e Metropolitana e na Diretoria de Execução Estratégica. As alterações têm o objetivo de reforçar a atuação de algumas unidades policiais, além de fortalecer ações de combate à criminalidade e de adequação ao planejamento estratégico da Diretoria da Polícia Civil para o próximo ano.

Conforme o diretor de Atividades Especiais, delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, as remoções priorizam, principalmente, a promoção e aprimoramento do trabalho principal da instituição, que é a prestação de um serviço policial de qualidade e eficiente.

Na DAE, as mudanças ocorrem com a saída do delegado adjunto Wilson Wcibulski Júnior da Gerência de Combate ao Crime Organizado, que assumirá a titularidade da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE). Já a delegada Juliana Chiquito Palhares saiu da titularidade da DRE e assumiu a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos.

A delegada Juliana Chiquito terá como adjunto na DRCI o delegado Gustavo Godoy, que também atuava na GCCO, unidade que permanece como titular o delegado Gustavo Belão. Para reforçar o time da GCCO, ingressam na gerência os delegados Antenor Júnior Pimentel e Maurício Maciel.

Já os delegados Ruy Guilherme Peral da Silva e João Paulo Firpo, que atuavam na DRCI, serão lotados em Delegacias de Cuiabá e Várzea Grande.

O diretor Metropolitano, delegado Wagner Bassi Junior, destacou que as mudanças são atos comuns que buscam melhorias, além de oferecer aos delegados motivação no desempenho da função, oportunizando conhecimentos em novas áreas.

“A Polícia Civil está finalizando o curso de formação técnico-profissional de novos servidores e a ideia é ajustar e recepcionar essa movimentação em que policiais em exercício virão do interior para a Capital”, pontuou o diretor Metropolitano, citando como exemplo o delegado de Rosário Oeste, Antenor Pimentel, que irá para uma unidade da DAE.

Na Diretoria de Execução Estratégica (DEE), área responsável pela execução de projetos administrativos e obras, também houve mudança. A delegada Ana Paula de Faria Campos assumiu a diretoria.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Operação Pubblicare prende parlamentar por atuar em benefício de facção criminosa na capital

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A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO-MT) deflagrou, nesta sexta-feira (20.09), a Operação Pubblicare para cumprir ordens judiciais contra o núcleo de uma organização criminosa formado por servidores públicos que colaboravam com membros de facção na lavagem de dinheiro por meio da realização de shows e eventos em casas noturnas de Cuiabá.

Um parlamentar de Cuiabá foi preso na operação.

Setenta policiais cumprem 15 medidas cautelares, entre prisão, buscas, sequestro de bens e bloqueios de contas bancárias. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), sendo:

  • Um mandado de prisão preventiva;
  • Sete mandados de busca e apreensão;
  • Seis veículos e um imóvel sequestrados e bloqueio de contas bancárias

A Operação Pubblicare é desmembramento da Operação Ragnatela, deflagrada em junho deste ano, quando a FICCO-MT desarticulou um grupo criminoso que teria adquirido uma casa noturna em Cuiabá pelo valor de R$ 800.000,00, pagos em espécie, com o lucro auferido por meio de atividades ilícitas. A partir de então, o grupo passou a realizar shows de MCs nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters.

Agentes públicos

Durante as investigações também foi identificado que os criminosos contavam com o apoio de agentes públicos responsáveis pela fiscalização e concessão de licenças para a realização dos shows, sem a documentação necessária. Foi identificado que um parlamentar atuava em benefício do grupo na interlocução com os agentes públicos e recebendo, em contrapartida, benefícios financeiros.

Os investigados respondem pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com os membros da facção indiciados durante a Operação Ragnatela.

A Operação Pubblicare, termo em italiano, faz alusão à atividade do agente público, que em vez de atuar em prol da população, focava em interesses escusos da facção criminosa.

A FICCO-MT é uma força integrada composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar e tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no estado do Mato Grosso.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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