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MATO GROSSO

Seleções de basquetebol e voleibol disputam títulos estaduais dos Jogos Abertos Mato-grossenses

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A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) realiza a segunda parte da etapa estadual dos Jogos Abertos Mato-grossenses, de sexta-feira (24.11) até domingo (26.11), em Sorriso. Desta vez, são as seleções municipais de basquetebol e voleibol que competem pelos títulos de campeãs mato-grossenses.

Para abrir essa fase de competições, a cerimônia oficial será realizada na sexta-feira (24.11), às 19h30, no Ginásio Municipal Domingão, localizado no bairro Centro Norte de Sorriso. A nova solenidade de abertura está sendo preparada pelo município-sede, que é parceiro da pasta estadual no evento.

Com 35 equipes, o evento reúne cerca 500 pessoas das delegações que representam os municípios de Araputanga, Água boa, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Cuiabá, Cáceres, Guiratinga, Ipiranga do Norte, Juara, Lucas do Rio Verde, Matupá, Nova Mutum, Novo São Joaquim, Peixoto de Azevedo, Primavera do Leste, Querência, Rondonópolis, Santo Antônio de Leverger, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra e Várzea Grande.

As partidas começam na manhã de sexta-feira (24.11) e seguem até domingo (26.11). Os confrontos de basquetebol acontecem no ginásio Flor do Cerrado e na quadra da Escola São Domingos. Já os jogos de voleibol serão realizados nos ginásios Domingão e Fermino Maleski.

No fim de semana anterior, de 17 a 19 de novembro, ocorreram as disputas pelos títulos mato-grossenses das modalidades futsal e handebol, também em Sorriso. As seleções do município-sede foram campeãs do futsal masculino e feminino, e ainda do handebol feminino. O título masculino de handebol ficou com a seleção de Diamantino.

Na etapa estadual, a competição da categoria adulto é disputada por seleções masculinas e femininas que ficaram nas duas primeiras colocações das fases regionais realizadas nos meses de setembro e outubro. Além disso, a participação é aberta também a equipes da capital mato-grossense.

Para o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves, a disputa final dos Jogos Abertos marca um ciclo importante de eventos esportivos em Mato Grosso neste ano.

“Conseguimos realizar as cinco fases regionais e, agora, oferecemos as melhores condições aos atletas que disputam os títulos estaduais, com hotéis e ótimos espaços esportivos para os jogos. Com certeza, no próximo ano a competição será ainda maior para continuarmos dando sentido ao desenvolvimento do esporte da categoria adulta em nosso Estado”, destacou o secretário.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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