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POLÍCIA

Polícia Civil apreende grande carga de produtos furtados em lojas de VG

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Policiais civis da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Várzea Grande, recuperaram na sexta-feira (17.11), uma grande carga de produtos subtraídos de duas lojas.

Dois homens e uma mulher de 31 anos foram presos em flagrante por receptação e associação criminosa. A suspeita autuada possui nove registros criminais por furto qualificado e duas condenações pelo mesmo delito.

Durante diligências investigativas, a equipe da Derf de Várzea Grande identificou três pessoas, lideradas pela suspeita, que articulados vinham praticando diversos furtos em lojas da região central da cidade.

Conforme apurado o trio estava na casa da mulher planejando outros crimes, e no local havia grande quantidade de produtos oriundos dos furtos.

Ainda segundo informação, eles estavam montando uma loja em sociedade no interior do Estado. E além de cometer os furtos, os envolvidos revendiam os objetos tanto por meio físico, como pelas redes sociais.

Diante dos indícios os policiais civis foram até o endereço da mulher, momento em que dois indivíduos ao perceberem a chegada da viatura empreenderam fuga. No local foi localizada grande quantidade de produtos novos, ainda com etiquetas, avaliados em aproximadamente R$ 6 mil.

Perguntada sobre a origem dos produtos, a suspeita negou terem sido furtados, alegando que os dois homens que fugiram haviam lhe pedido para guardar em sua residência, e depois voltariam para buscar.

Em seguida os policiais civis realizaram buscas nas imediações e abordaram os dois homens. Ato contínuo o trio foi encaminhado até a Derf de Várzea Grande para as providências cabíveis.

Todo material apreendido, sendo 124 frascos de antitranspirantes, 21 frascos de protetor solar, 11 latas de creme hidratante, 15 potes de batatas Pringles, seis cadeiras de bebê, 29 potes de vidro, 10 garrafas de água, 18 copos de plástico, 5 xícaras, bolsa térmica, brinquedos, roupas, entre outros itens, também foram levados para delegacia.

Os representantes das duas lojas alvos do furto foram acionados e reconheceram os objetos como sendo das respectivas empresas furtadas.

Uma das vítimas contou que os criminosos costumam agir em trio, entrando no estabelecimento, e enquanto um ou dois distraem a atenção dos vendedores, o terceiro pratica o furto sempre subtraindo em pequena quantidade.

Ato contínuo o trio foi interrogado e autuado em flagrante delito. Após a confecção dos autos, a mulher e os dois suspeitos foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Mulher investigada pela Polícia Civil por lavar dinheiro do tráfico adquirindo bens é condenada a 8 anos de prisão

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Uma mulher investigada pela Polícia Civil de Mato Grosso por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, em Itiquira, no sul do estado, foi condenada a oito anos de prisão em regime fechado. A sentença foi publicada nesta segunda-feira (16.09) e inclui também a perda de bens móveis e imóveis da ré.

Romiléia Natácia Ribeiro Lopes, de 38 anos, foi presa preventivamente em julho do ano passado, após a investigação da Delegacia de Itiquira apurar o crime de lavagem de capitais operado por ela a partir de lucro obtido com o tráfico de entorpecentes e organização criminosa, delitos pelos quais o marido dela também foi investigado.

A magistrada Fernanda Mayumi Kobayashi, juíza da Vara Única de Itiquira, determinou na decisão que condenou Romiléia a perda dos bens adquiridos ilicitamente, entre eles 19 imóveis e três veículos que estavam em nome dela e de laranjas.

A ré está detida em uma unidade prisional feminina do estado.

Bens comprados com dinheiro do tráfico

O marido de Romiléia, Cleverson Dyego Serafim de Morais, liderou o tráfico de drogas no município de Itiquira e ambos adquiriram e ocultaram diversos bens imóveis e veículos com o lucro obtido com o tráfico de entorpecentes. Em 24 de junho do ano passado, a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão e de buscas na chácara onde Cleverson morava. Na ocasião, para fugir da abordagem policial, ele pulou no Rio Itiquira e se afogou, sendo o corpo encontrado quatro dias depois pelo Corpo de Bombeiros.

A investigação em relação ao casal comprovou a aquisição de móveis e veículos, entre os anos de 2016 e 2022.

Já a análise da movimentação financeira do casal, avaliada entre o final de 2014 e junho de 2022, apontou que 36 contas bancárias foram movimentadas pelos dois, tanto de Romiléia e Cleverson, quanto em nome dos filhos. O valor movimentado pelo casal superou a quantia de R$ 2 milhões, contudo, a atividade comercial desenvolvida por ela era um pequeno salão de beleza em Itiquira, cuja renda era incompatível com os valores operados nas contas bancárias.

Ao longo das investigações, a equipe da Delegacia de Itiquira constatou que diretamente, ou utilizando o nome de seus filhos, Romiléia adquiriu 15 imóveis, um patrimônio completamente incompatível com sua fonte de renda e cuja origem era proveniente das atividades ilícitas promovidas por Cleverson Dyego. O delegado Felipe Neto ressalta que o que chamou a atenção durante a investigação é que a compra de alguns imóveis foi feita em espécie, antecipadamente ao registro dos contratos imobiliários.

Além dos imóveis registrados em nome da denunciada ou de seus filhos, também foram identificados outros quatro imóveis que comprovadamente pertenciam à ré, todos localizados em Itiquira, mas não estavam escriturados e foram alugados a terceiros.

Romiléia fez diversas tentativas de se desvincular da figura de Cleverson, argumentando que já estavam separados, porém, as informações apuradas na investigação provaram que ambos nunca se separaram de fato.

A ré ameaçou diversas pessoas na cidade, fazendo a cobrança de supostas dívidas, e usando o nome de uma facção criminosa como coação e temor para que a ajudassem a encobrir o patrimônio adquirido ilicitamente.

Cleverson Dyego respondeu a diversos inquéritos policiais pela Delegacia de Itiquira pelos delitos de organização criminosa, tráfico, homicídio, ameaça, furto e tortura.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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