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Economia

Dia da Mulher: série mostra vida de empreendedoras brasileiras nos EUA

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“Cidade Delas” conta história de nove empreendedoras

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, que acontece nesta quarta-feira (8), a produtora Cherry Media lançou a série documental “Cidade Delas” , que conta a história de nove brasileiras que decidiram empreender longe do Brasil e fazem sucesso nos Estados Unidos.

Os episódios vão ao ar gratuitamente ao longo do mês de março, sempre às segundas-feiras e quintas-feiras, às 21h (horário de Brasília), no canal do YouTube da produtora . Posteriormente, a série será transmitida pela Queens United TV, e ficará disponível nos apps da empresa de mídia.

“Decidimos realizar este grande projeto para homenagear e evidenciar mulheres empreendedoras e também expor os percalços que elas precisam superar quando decidem entrar neste mundo”, relata o diretor do documentário, Renan Lincoln. “O público pode esperar uma série impactante, emocionante e inspiradora. Cada mulher trouxe um pouco da sua vivência e do seu aprendizado, das suas lutas dentro da sociedade e conquistas como empreendedoras. Sem dúvida irá inspirar muitas outras mulheres”, completa.

O primeiro episódio, que já está no ar, apresenta os desafios e aprendizados da maquiadora especialista em noivas, Nilciane Mendes. “Recomeçar meu business em um local totalmente desconhecido foi um grande desafio. Juntei o que eu tinha de melhor, que era uma boa comunicação, e utilizei as ferramentas da época, que são as mídias sociais hoje. Lembro bem quando trabalhava em um mercado no caixa, e sempre que avistava um cliente que poderia acreditar em meu trabalho, eu lançava a informação e dava meu cartão. Aos poucos fui conhecendo mais pessoas que se associavam a outras pessoas e falavam do meu trabalho. A partir disso, fui crescendo e aumentando minha visibilidade”, lembra Nilciane Mendes.

Para quem quer empreender, ela deixa uma mensagem: “Seja humilde, honesto e faça com seu coração. Muitos virão pra te desanimar, mas lembre-se daqueles que acreditarão em seu esforço e mérito. No final é você com você. Se orgulhe por cada passo dado”.

O documentário também vai contar as histórias da confeiteira e especialista em doces brasileiros, Aline Pellegrini; da Master Lash Technician, Aline Ferreira; da empresária Nail Saloon, Erika Rocha; da Paralegal de Imigração, Fanchele Barra; da Sushi Woman e Empresária, Larissa Sampaio; da Diretora Geral da ONG MANTENA Global Care, Solange Paizante; da Empreendedora e mentora de business, Sabrina Carvalho; e da mentora business, Patrícia Alves, que dá um spoiler de como é empreender longe da terra natal.

“Tem a dificuldade de não ter suporte familiar e precisar fazer tudo sozinha. Tem dias que a saudade de casa bate e fico mais emotiva, penso em desistir de tudo, mas aí o dia passa e a vontade de vencer passa a ser mais potente”, relata Patrícia. “Se desenvolva antes de abrir um negócio. Tenha em mente que vai precisar estudar muito e desenvolver novas habilidades. Tenha sempre o espírito aprendiz, assim seu negócio será sempre inovador. Tenha mentores e profissionais que você confia para te direcionar e te ajudar tomar decisões difíceis”, aconselha.

Fonte: IG ECONOMIA

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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