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Israel x Hamas: com 42 mortos, guerra é a mais letal para jornalistas

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Repórter foi surpreendido com bombardeio ao vivo
Reprodução YouTube

Repórter foi surpreendido com bombardeio ao vivo

O Comitê de Proteção à Jornalistas (CPJ) anunciou nesta terça-feira (14) que a guerra entre Israel e o grupo armado palestino Hamas é a mais letal para jornalistas desde 1992, quando o grupo começou a registrar trabalhadores da mídia vítimas de conflitos armados.

Segundo o CPJ, desde 7 de outubro, quando o Hamas deu início à guerra, pelo menos 42 jornalistas foram mortos e nove estão feridos.

“42 jornalistas e trabalhadores da mídia foram confirmados como mortos: 37 palestinos, quatro israelenses e um libanês. Nove jornalistas ficaram feridos. Três jornalistas foram dados como desaparecidos. Treze jornalistas foram presos”, afirmou o grupo em comunicado.

Os jornalistas que cobrem a guerra também sofreram “múltiplos ataques, ameaças, ataques cibernéticos, censura e assassinatos de familiares”.

“Jornalistas de toda a região estão a fazer grandes sacrifícios para cobrir este conflito doloroso”, disse Sherif Mansour, coordenador do programa do CPJ para o Médio Oriente e Norte de África, num comunicado.

“Aqueles em Gaza, em particular, pagaram, e continuam a pagar, um preço sem precedentes e enfrentam ameaças exponenciais. Muitos perderam colegas, familiares e meios de comunicação social e fugiram em busca de segurança quando não há porto seguro ou saída”, disse ele.

Clique aqui para ver a lista de jornalistas mortos no conflito.

“Sua vida importa mais que o noticiário”

Nesta segunda, uma jornalista libanesa foi alvo de um bombardeio enquanto reportava ao vivo para sua emissora, na cidade de Yaroun, perto da fronteira entre Israel e o Líbano.

O Exército Israelense não confirmou a autoria do ataque. A região é alvo de intensas trocas de tiros e bombardeios entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah, grupo armado libanês.

Assim que a jornalista e o operador de câmera presenciaram a explosão, ela tentou seguir com o noticiário, mas o âncora pede para que ela interrompa a fala e que ambos busquem abrigo. “Suas vidas importam mais que o noticiário”, disse ele. Veja:

No domingo, um jornalista da TV Al Ghad estava fazendo uma reportagem ao vivo do lado de fora do Hospital Indonésio, no norte da Faixa de Gaza, quando ocorreu uma grande explosão e pessoas puderam ser vistas nas imagens correndo para se proteger.

Localizada no norte de Gaza, Beit Lahia é a cidade onde está o Hospital da Indonésia, que atualmente sofre com falta de energia e escassez de insumos, assim como todas as unidades de saúde do norte do enclave.

Veja aqui o vídeo.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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