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Agronegócio

Ministro da Agricultura destaca comprometimento com o desenvolvimento sustentável

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O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o compromisso dos produtores brasileiros com a sustentabilidade em um cenário de expressivos investimentos estrangeiros. Segundo Fávaro, o Brasil se destaca como um mercado atrativo e vigoroso, sendo o terceiro maior receptor de investimentos estrangeiros no mundo.

O Brasil está rumando em direção ao desenvolvimento sustentável por meio de políticas públicas que buscam impulsionar a geração de renda e emprego, reduzir disparidades sociais e reforçar o compromisso com a preservação ambiental. O país demonstra um firme compromisso com a atração de investimentos, o aprimoramento da competitividade de seus produtos nacionais e o estímulo às exportações.

Com um montante de US$85 bilhões, o país lidera na América Latina, registrando um aumento considerável de quase 70% em comparação aos US$50 bilhões recebidos em 2021.

Fávaro ressaltou que essa representativa cifra reflete não apenas a potencialidade do mercado brasileiro, mas também o comprometimento dos produtores do país com práticas sustentáveis. Ele destacou a importância dessa abordagem em um contexto global, reconhecendo a necessidade de aliar crescimento econômico à responsabilidade ambiental.

O Ministro salientou a relevância de promover a produção de alimentos de qualidade e sustentáveis, ressaltando o papel essencial dos agricultores e pecuaristas brasileiros nesse contexto. Afirmou que o país pode desempenhar um papel crucial no alcance de um mundo sem fome, mantendo o equilíbrio com o meio ambiente.

Essa declaração ocorreu em um momento em que o país se destaca no cenário internacional como um polo de investimentos, fortalecendo não apenas a economia, mas também a reputação dos produtores brasileiros no que se refere à prática sustentável.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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