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Apagão em SP: como conservar os alimentos da geladeira sem energia?

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Descongelamento de alimentos pode trazer riscos à saúde
Darrien Staton / Unsplash

Descongelamento de alimentos pode trazer riscos à saúde

Com o apagão que causou a interrupção de fornecimento de energia elétrica em 23 municípios da regiões de São Paulo e afetou mais de 2 milhões de pessoas, diversas famílias enfrentam transtornos e prejuízos causados pela falta de eletricidade nas residências. Os alimentos que precisam ser mantidos congelados ou sob refrigeração representam grande parte dos problemas.

O descongelamento inesperado de determinados tipos de alimentos podem estragar ou até mesmo causar riscos à saúde, devido à contaminação pela proliferação de microrganismos em temperatura ambiente.

De acordo com o Ministério da Saúde, os produtos que precisam de refrigeração são os que estragam mais facilmente, como ovos, leite, queijo, manteiga, margarina, alguns vegetais e frutas, além de embutidos (presunto, salsicha, linguiça).

A pasta alerta, no entanto, que, mesmo na refrigeração, microrganismos também podem crescer, por isso a geladeira não pode ter excesso de produtos, para não prejudicar a conservação dos alimentos.

No caso de carnes, elas só devem ser conservadas na geladeira se forem usadas no mesmo dia, caso contrário, precisam ser congeladas em temperatura de -18ºC para evitar o processo de deterioração.

Depois de descongelado, pode congelar novamente?

Segundo o Ministério da Saúde, carnes, aves, pescados e hortaliças não devem ser congelados novamente se já tiverem sido descongelados.

A pasta destaca que as bactérias se reproduzem com maior facilidade em temperaturas entre 15ºC e 70ºC. Em temperaturas maiores, os microrganismos são eliminadas com o calor.

Como tentar manter a temperatura da geladeira sem energia?

❄️ Evite abrir a geladeira: a ação faz com que o equipamento perca a temperatura interna mais rápido. De acordo com o ministério, a temperatura da geladeira pode ser conservada por até 4 horas com as portas fechadas e até 24 horas no congelador;

🧊 Blocos de gelo: a pasta recomenda a compra de blocos de gelo para ajudar a conservar a temperatura;

⬜️ Cooler: caso a geladeira já não seja mais uma opção, caixas de isopor ou coolers com gelo dentro também podem ajudar no armazenamento dos alimentos. A pasta alerta, no entanto, que é necessário ficar atento ao derretimento do gelo, que deve ser reposto recorrentemente;

🗑 Jogue alimentos estragados fora: de acordo com o Ministério da Saúde, caso algum alimento perecível (carne, frango, peixe, ovo etc) tenha ficado mais de duas horas exposto a temperaturas acima de 5ºC, ele deve ser descartado. Nesse caso, os alimentos contaminados são muito mais perigosos que os estragados, já que não é possível, muitas vezes, perceber que não estão aptos ao consumo pela aparência;

🥘 Atente-se ao cozimento: no momento de esquentar algum alimento que não tenha ficado mais de duas horas exposto à temperatura ambiente, o ideal é aquecê-lo no fogão, caprichando no cozimento para ajudar a matar os microrganismos. Nesse caso, o micro-ondas não é o meio de aquecimento mais adequado.

Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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