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Agronegócio

Brasil abre mercado para o agronegócio com a Índia

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O governo brasileiro concluiu sua missão oficial na Índia, celebrando a conquista da abertura de mercado para produtos do setor agropecuário. Em comunicado divulgado no sábado, o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o êxito das negociações com os indianos, descrevendo-as como diversas e favoráveis.

“Fomos bem-sucedidos na abertura do mercado para o avocado e, no âmbito da fruticultura, finalizamos o processo de acesso ao mercado indiano para cítricos, incluindo limão-taiti, limão siciliano, lima ácida e tangerina.

Além disso, assinamos um memorando de entendimento para expandir as oportunidades de exportação de soja, possibilitando a venda de suplementos alimentares para a cadeia de produção de leite na Índia”, declarou o Ministro. Também foi firmado um acordo visando ao aprimoramento genético da pecuária leiteira de ambos os países.

O Brasil, que durante décadas buscou a colaboração da Índia para a melhoria genética do seu rebanho zebuíno, agora poderá retribuir essa contribuição por meio da cooperação técnica no aprimoramento genético da raça Girolando, conforme informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A comitiva brasileira também participou de eventos nos quais foram assinados memorandos de entendimento entre instituições dos dois países, com o objetivo de fortalecer a cooperação e impulsionar o desenvolvimento do comércio bilateral.

Carlos Fávaro ainda se encontrou com o Ministro da Agência de Segurança e Padrões Alimentares da Índia, Kamala V Rao. Durante a reunião, foram discutidas questões relacionadas à autorização para importação de produtos de açaí brasileiro, incluindo polpa e açaí liofilizado. Recentemente, o mercado indiano foi aberto para a exportação de refrescos brasileiros.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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queiroz

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