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Depois de vazão recorde, volume nas Cataratas do Iguaçu diminui

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Depois de ter registrado uma vazão de 24 milhões de litros por segundo nessa segunda-feira (30), o volume de água nas Cataratas do Iguaçu (foto), no Paraná, começou a diminuir nesta terça-feira (31), com vazão em 18 milhões e 100 mil litros d’água por segundo, registrados às 10h. Chuvas intensas atingiram a região nos últimos dias.

Por medida de segurança, apenas a passarela que dá acesso ao mirante da Garganta do Diabo permanece interditada, de acordo com Urbia Cataratas, concessionária responsável pela visitação do Parque Nacional do Iguaçu.  

“A tendência é a vazão, que bateu a casa dos 24 milhões nessa segunda-feira (30), iniciar uma queda nos próximos dias”, informou a concessionária. 

As equipes técnicas da Urbia Cataratas e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão que administra a unidade de conservação, seguem monitorando e avaliando em tempo real a situação do rio Iguaçu, na região das Cataratas. 

Parque aberto para visitação  

A concessionária informou ainda que, mesmo com a interdição da passarela que dá acesso ao mirante da Garganta do Diabo, os mirantes da Trilha das Cataratas estão liberados.  

O Parque Nacional do Iguaçu estará com horário ampliado para acesso das 8h às 16h de 2 a 5 de novembro, período em que terá reforço na equipe em todo o circuito turístico. Segundo estimativa da Urbia Cataratas, quinta-feira (2) e domingo (5) são os dias mais tranquilos para visitação.  

Vazão média das Cataratas

1 milhão e 500 mil litros por segundo 

Histórico de cheias: 

2014: 46,3 milhões de litros por segundo 

1983: 35 milhões de litros por segundo  

30/10/2023: 24,2 milhões de litros por segundo 

Histórico de secas: 

Abril de 1979: 100 mil litros por segundo 

Julho de 2006: 245 mil litros por segundo 

Para visitar o parque é preciso adquirir ingresso online pelo site oficial

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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