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MUNDO

Comunicações na Faixa de Gaza foram cortadas em meio à guerra

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Os ataques de Israel têm causado muita destruição e milhares de vítimas - quase metade, crianças
Marwan Sawwaf/Alef MultiMedia/Oxfam – 10/10/2023

Os ataques de Israel têm causado muita destruição e milhares de vítimas – quase metade, crianças

O Itamaraty perdeu contato com brasileiros que aguardam repatriação após todas as comunicações na Faixa de Gaza terem sido cortadas num gesto que diplomatas de todo o mundo consideram um prenúncio de uma escalada na ofensiva militar de Israel sobre a região. Diante disso, a ONU se prepara para uma crise humanitária sem precedentes.

Além do corte da comunicação, a Faixa de Gaza já está sem energia, gasolina para geradores, água e suprimentos o suficiente há 21 dias. A situação é tão grave que diversos hospitais da região pararam de funcionar por não terem mais condições de operar.

O Itamaraty confirmou que não consegue completar as ligações para os aproximadamente 30 brasileiros que ainda se encontram na região de conflito, nem mesmo quando as chamadas partes de Ramallah, na Cisjordânia.


“Lamentamos anunciar a interrupção completa de todas as comunicações e serviços de Internet com a Faixa de Gaza devido à agressão em andamento. Os intensos bombardeios da última hora destruíram as últimas rotas internacionais que ligavam Gaza ao mundo exterior, além das rotas anteriormente destruídas durante a agressão, o que levou à interrupção de todos os serviços das empresas de telecomunicações da amada Faixa de Gaza”, diz uma mensagem enviada aos palestinos pela Jawal, rede de telefonia local.

“À medida que os bombardeios se intensificam, as necessidades se tornam cada vez mais críticas e colossais. Cerca de 500 caminhões por dia estavam entrando em Gaza antes do início das hostilidades. Nos últimos dias, uma média de apenas 12 caminhões por dia tem entrado, apesar de as necessidades serem muito maiores do que em qualquer outro momento”, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres.


“Além disso, os suprimentos que entraram não incluem o combustível para as operações das Nações Unidas – combustível que também é essencial para alimentar hospitais, usinas de dessalinização de água, produção de alimentos e distribuição de ajuda”, completou Guterres.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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