“A integração entre Forças de Segurança possibilita a construção de um plano de ação com ampla abrangência. Em Sorriso, nós conseguimos conciliar o conhecimento empírico da sociedade ao tecnicismo do agente público. O reflexo desse trabalho é uma cidade mais protegida”, observa José Carlos Moura, secretário municipal de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil (Semsep).
Opinião semelhante tem o prefeito de Sorriso. Para Lafin, os laços mantidos entre a população e o setor público é um legado que continuará surtindo resultados positivos a médio e a longo prazo.
“Em 2017, Sorriso alcançou a triste marca de 527 ocorrências envolvendo menores infratores. Em 2022 esse número reduziu para 282, e tenho plena convicção que neste ano será ainda menor. Isso é reflexo da atuação conjunta e dos investimentos em educação, esportes e cultura”, assinala.
“Nossa gestão convidou a sociedade civil organizada para assentar-se junto à mesa de decisões. Esse sistema de política participativa encurtou um processo que o Poder Público levaria décadas para percorrer sozinho”, conclui Ari ao antecipar que irá se reunir com o secretário de Estado de Segurança Pública, Cesar Augusto Roveri, em 15 de novembro, para debater o assunto.
Também participaram da reunião, o vice-prefeito de Sorriso, Gerson Bicego, o presidente do Conselho Municipal de Segurança Pública (Comsep), Euler de Oliveira Ribeiro, o comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar – tenente-coronel Jorge Luiz de Almeida, e os delegados da Polícia Judiciária Civil, Bruno Abreu e Fábio Beccardi, este último representante do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
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