As Forças de Defesa de Israel atualizaram nesta quinta-feira (26) para 224 o número de reféns mantidos pelo grupo armado palestino Hamas na Faixa de Gaza . Os militares acreditam que eles estejam sendo mantidos nos túneis subterrâneos de comunicação do grupo.
O número é atualizado conforme as famílias vão sendo avisadas dos desaparecimentos.
A captura dos israelenses se deu no dia 7 de outubro, quando o Hamas invadiu o território do país hebreu, dando início ao conflito.
Na última semana e nesta segunda-feira (22), o Hamas libertou 4 reféns, uma mãe e uma filha dos Estados Unidos e duas idosas de Israel “por motivos humanitários”.
Uma das idosas, Yochved Lifshitz, de 85 anos, concedeu entrevista coletiva do hospital onde foi internada e disse ter “passado por um inferno”.
Nesta quinta-feira (26), as Forças de Defesa de Israel deram início à operação por terra à Faixa de Gaza, com inserção de tanques no território do enclave.
As Forças de Defesa de Israel disseram que seus tanques e infantaria “atacaram numerosas células terroristas, infraestrutura e postos de lançamento de mísseis antitanque” antes de retornar ao território israelense.
O Exército de Israel disse que a operação foi realizada para se preparar “para as próximas etapas do combate”. Até o momento, Israel havia bombardeado Gaza por três semanas seguidas.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.