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MATO GROSSO

Poder Judiciário de Mato Grosso

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Apesar de uma formação ainda muito jovem, o Coral do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que completa seu primeiro ano neste mês de outubro, tem surpreendido os ouvidos mais atentos. As ótimas avaliações são resultado do amadurecimento musical e da disposição do grupo formado por 25 servidores e servidoras, de diversas áreas do Tribunal de Justiça, e à aplicação zelosa e exigente do maestro Carlos Taubaté, regente do coral.
 
A promoção da cultura no ambiente de trabalho tem o poder de conectar pessoas, estimulando o senso coletivo de cooperação, o fortalecimento dos laços, o bem estar e a criatividade. Mais perto da população, o canto coral também incentiva a expansão de uma visão crítica e a quebra de barreiras, que ao longo dos anos, fez a música erudita parecer distante demais e inacessível.
 
Para o maestro Carlos Taubaté, regente do Coral do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, alguns dos grandes benefícios trazidos pelo canto são a sociabilidade e o conhecimento cultural.
 
“Inúmeros são os valores agregados ao desenvolvimento de quem participa dos ‘corais empresariais’, como chamamos essa formação. Além do desenvolvimento musical, a sensibilidade, a sociabilização, o aculturamento a partir da relação cruzada com outras artes e o compartilhar de momentos históricos, possibilitam esse conhecimento às pessoas. Ao final dos ensaios sempre há declamação de poesias, enfim, é um contato singelo, mas não deixa de ser um importante contato com a literatura. E o feedback que recebemos das pessoas é incrível. Elas falam sobre uma maior concentração no trabalho, sentimento de felicidade, um trato mais ameno no dia a dia, maior tolerância no ambiente de trabalho e em casa, além de melhorias nas relações familiares”, vibrou o maestro.
 
O comprometimento do grupo também foi destacado pelo maestro como essencial para a performance alcançada pelo coral, em tão pouco tempo.
 
“O desempenho do grupo é incrível. Em meus 30 e poucos anos de regência, nunca um trabalho foi desenvolvido com tanta rapidez, e credito isso a duas coisas bastante especiais, primeiro a inteligência musical que os integrantes do coral possuem o que foi uma feliz coincidência, todos terem a percepção musical muito clara, não termos desafinados, ou pessoas com dificuldades para compreensão da música. Todos têm a intuição musical muito efetiva, e a segunda coisa é o desempenho, o desejo de fazer, o prazer de estar cantando, a presença nos ensaios e a dedicação aos estudos em casa. A dedicação e o esmero sem dúvida levam à perfeição”, enfatizou Taubaté.
 
Agenda de apresentações – Até o Natal deste ano, o Coral do Tribunal de Justiça terá executado um total de 15 apresentações, com exibições em eventos internos do Poder Judiciário, e em instituições parceiras. Com um repertório bastante variado, as execuções contemplam a música popular brasileira, erudita, étnica, e a inclusão de títulos inéditos da música regional de compositores cuiabanos.
 
Como parte da agenda de conscientização do Outubro Rosa, de combate e prevenção ao câncer de mama, o Coral realizou apresentações no dia 20 de outubro, durante a Roda de Conversa, promovida na sede do Tribunal de Justiça, e no dia 23, no Fórum da Comarca de Várzea Grande.
 
As próximas apresentações estão agendadas para o dia 26 de outubro (quinta-feira), às 16h, no Fórum de Cuiabá, em alusão ao Outubro Rosa; no dia 27 de outubro (sexta-feira), às 15h, no Tribunal de Justiça em homenagem ao Dia do Servidor, e no dia 12 de dezembro (terça-feira) como parte das comemorações do “Natal da Paz”, encerrando as últimas execuções do ano.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Primeira imagem: Apresentação do Coral do Tribunal de Justiça de Mato Grosso durante a Roda de Conversa realizada durante o Outubro Rosa. Em primeiro plano, o maestro e regente Carlos Taubaté apresenta o grupo ao público. 
 
Naiara Martins/ Fotos: Alair Ribeiro
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
comunicacao.interna@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Inscrições abertas: II Congresso de Ciências Criminais reúne especialistas em Penal e Criminologia

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Estão abertas as inscrições para o II Congresso de Ciências Criminais, nos dias 28 e 29 de novembro, das 9h às 12h, no auditório da Aprosoja, no Centro Político Administrativo (CPA), em Cuiabá. As inscrições podem ser realizadas até a próxima segunda-feira (25 de novembro). São ofertadas 10 vagas para magistrados(as), assessores(as) e servidores(as).
 
A ação é realizada pela Escola Superior da Defensoria Pública de Mato Grosso (Esdep), parceira da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso, no aperfeiçoamento de membros e servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso.
 
Para o evento, foram convidados palestrantes com destaque na atuação em Direito Penal, como o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Marcelo Semer e o jurista brasileiro, pós-doutor em direito penal, Gustavo Junqueira. Ambos estarão no primeiro dia do evento e Semer falará sobre ‘Conexões entre criminologia e a prática penal’ e Junqueira sobre ‘Criminologia cautelar e direito penal redutor’.
 
A palestra de abertura também será feita pela jurista com atuação destacada em Direito Penal e Justiça Restaurativa, a defensora pública no Rio de Janeiro, Helena Morgado. Ela abordará o tema: Vitimologia em tempos de populismo penal.
 
Já no segundo dia, a primeira palestra será feita pela defensora pública de Pernambuco, Gina Muniz, mestre em ciências jurídico-criminais pela Universidade de Coimbra, cuja carreira é dedicada ao Direito Penal, com ênfase em direitos humanos. ‘O acusado como sujeito epistêmico’ será o tema de sua palestra.
 
Em seguida, a defensora pública no Rio de Janeiro, Rafaela Garcez, falará sobre ‘Reconhecimento de pessoas’. Rafaela atua como titular da Defensoria Pública junto à 1ª Vara Criminal de Madureira e integra o Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre reconhecimento de pessoas.
 
A palestra de encerramento será feita por Janaína Matida, que falará sobre ‘Epistemologia jurídica aplicada ao processo penal’. Ela é reconhecida pela atuação no campo do direito probatório e na epistemologia jurídica. Graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), lá também obteve o título de mestre e posteriormente, concluiu o doutorado em direito pela Universitat de Girona, na Espanha, com menção “cum laude”, com louvor.
 
 
 
Keila Maressa com informações de Márcia de Oliveira/DPMT 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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