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MUNDO

Estados Unidos aplicam sanções contra financiadores do Hamas

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Joe Biden está em Israel
Reprodução/Government Press Office (GPO) – 18.10.2023

Joe Biden está em Israel

Os Estados Unidos aplicaram nesta quarta-feira (18) sanções relacionadas a terrorismo contra nove indivíduos e uma entidade ligados ao grupo fundamentalista islâmico Hamas, que deflagrou um ataque contra Israel no último dia 7 de outubro.

A informação foi divulgada em comunicado no site do Departamento do Tesouro norte-americano, o qual enfatiza que as punições afetam agentes e facilitadores financeiros do grupo em Gaza, Sudão, Turquia, Argélia e Catar.

A ação visa membros que geram ativos em uma carteira secreta de investimentos do Hamas, um facilitador financeiro baseado no Catar com laços estreitos com o regime iraniano, um comandante importante do grupo islâmico e uma casa de câmbio virtual com base em Gaza.

Segundo a nota, a medida faz parte de um esforço contínuo dos Estados Unidos para erradicar as fontes de receitas do Hamas na Cisjordânia, em Gaza e em toda a região e são tomadas em estreita coordenação com parceiros e aliados regionais.

Até agora, o Departamento de Tesouro dos EUA tem como alvo quase mil indivíduos e entidades ligadas ao terrorismo e ao financiamento do terrorismo pelo Irã e seus representantes, incluindo o Hamas, o Hezbollah e outros grupos terroristas alinhados com o regime iraniano na região.

A secretária do Tesouro, Janet Yellen, enfatizou que os EUA “estão tomando medidas rápidas e decisivas para atingir os financiadores do Hamas após o massacre brutal e injusto de civis israelitas, incluindo crianças”.

“O Tesouro dos EUA tem uma longa história na luta eficaz contra o financiamento do terrorismo e não hesitaremos em usar as nossas ferramentas contra o Hamas”, acrescentou ela.

De acordo com Yellen, o governo norte-americano continuará “a tomar todas as medidas necessárias para negar aos terroristas do Hamas a capacidade de angariar e utilizar fundos para cometer atrocidades e aterrorizar o povo de Israel”.

“Isso inclui a imposição de sanções e a coordenação com aliados e parceiros para rastrear, congelar e apreender quaisquer bens relacionados com o Hamas nas suas jurisdições”, concluiu.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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