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MATO GROSSO

Governo de MT melhora infraestrutura de escolas para início do ano letivo de 2024

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O Governo de Mato Grosso entregará aos estudantes da Rede Estadual de Ensino 16 escolas reformadas, até o fim de 2023. Com investimentos de R$ 33 milhões, as obras contemplam escolas urbanas e indígenas do Estado.

Somente em Cuiabá serão cinco unidades reformadas: as escolas estaduais João Brienne de Camargo, Antônio Epaminondas, Pascoal Moreira Cabral e Alcebiades Calhão e o Centro Estadual de Atendimento e Apoio ao Deficiente Auditivo Professora Arlete Pereira Migueletti (CEAADA). Os investimentos nessas unidades são superiores a R$ 9,8 milhões.

As obras também contemplam a baixada cuiabana, como a Escola Estadual Manoel Gomes, em Várzea Grande; a Escola Estadual Estevão Pereira de Almeida, em Rosário Oeste; e a Escola Estadual José de Barros Maciel, em Nossa Senhora do Livramento. Juntas, essas obram somam outros R$ 6,5 milhões.

No Norte do Estado, as obras são nas Escolas Estaduais Paulo Freire e Profª Adeli Montavani, em Sinop, e na Escola Estadual Cristiano Araújo Pires, em Sorriso, com investimento de R$ 2,7 milhões.

Em General Carneiro, região Sudeste de Mato Grosso, a Escola Estadual Indígena Sagrado Coração de Jesus também tem previsão para ser finalizada até o fim de 2023 e entregue à comunidade, atuando no desenvolvimento e na preservação cultural dos estudantes indígenas.

As demais obras a serem entregues pela Seduc são das Escolas Estaduais José Rodrigues dos Santos, em Rondonópolis; Sebastião Patrício, em Primavera do Leste, Candido Portinari, em Tapurah; e Pedro Ferreira, em Guiratinga.

Através das políticas públicas do Plano Educação 10 Anos, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) vem desenvolvendo ações educacionais com objetivo de tornar a educação de Mato Grosso uma das 10 melhores do Brasil até 2026.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, explicou que o grande volume de obras nas unidades escolares é fruto da gestão eficiente do Governo de Mato Grosso e vão contribuir para a redução da evasão escolar e para o aumento dos níveis de aprendizagem dos estudantes.

“A estrutura física da escola é um dos pilares para a melhoria da qualidade do ensino, garantindo espaços pedagógicos em boas condições, refletindo diretamente no aprendizado e no desenvolvimento dos alunos. Foi pensando nisso que a Seduc, junto do governador Mauro Mendes, está trabalhando na melhoria desses espaços e investindo em ambientes que se adequem às necessidades dos estudantes de uma maneira eficiente”, contou.

Alan ainda explicou que os investimentos realizados nessas obras vão possibilitar que os estudantes desenvolvam ainda mais suas habilidades.

“A entrega de um ambiente renovado e climatizado, com mobiliários e equipamentos novos e material de qualidade, oferece todos os parâmetros que impulsionam a melhoria na qualidade do ensino, refletindo diretamente no aprendizado e desenvolvimento dos alunos”, disse.

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, disse que as entregas vão se somar ao conjunto de ações efetivadas pela Seduc que fortalecem o ensino através da melhoria na infraestrutura escolar. “É muito gratificante chegar à escola e ver uma sala de aula nova e equipada, alunos uniformizados e com o melhor material didático que vai aprimorar o ensino em Mato Grosso. Essas entregas representam o empenho e planejamento que vêm sendo construídos desde 2019 através do trabalho em equipe. Essas ações conjuntas e assertivas integram os investimentos realizados de maneira eficiente pelo Governo do Estado”, finalizou.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Mato Grosso ocupa 4º lugar na promoção da educação étnico-racial nas escolas, segundo MEC

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Mato Grosso é, mais uma vez, destaque nacional na educação pública. O Estado ocupa o 4º lugar no ranking de Promoção da Equidade Racial na Educação com uma média de 65,9 pontos, muito acima da média brasileira de 48 pontos. Os dados foram divulgados no início desta semana, pelo Ministério da Educação (MEC), como parte da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).

Na frente de Mato Grosso, aparecem os Estados de Rondônia (66.5 pontos), Distrito Federal (66,9) e Ceará (66,1).

Para a elaboração do ranking, o MEC formulou o índice Erer (Educação para as relações étnico-raciais), que avalia ações implementadas para a formação de professores, gestão escolar, material didático e financiamento para a educação étnico-racial das escolas das redes estaduais e municipais de ensino do país.

É a primeira vez em que um instrumento de análise dessas políticas educacionais é elaborado desde a criação da Lei nº 10.639/2003 (mais tarde alterada pela Lei nº 11.645/2008), que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas.¿

Segundo o diagnóstico, 16 das 27 redes estaduais de ensino (59,3%) disseram levar em consideração o efeito do racismo no desempenho dos alunos ou formular políticas para combater as desigualdades na aprendizagem. Já entre os municípios, 58,6% disseram levar isso em conta.

Para o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, o resultado reflete as ações que valorizam a diversidade e combatem a discriminação como parte do Programa EducAção 10 Anos e da Política Antirracista desenvolvida em todas as 648 escolas da Rede Estadual, que incluem 05 unidades quilombolas e 70 indígenas.

“Fazemos uma abordagem da temática étnico-racial de forma transversal e contínua no currículo escolar ao longo de todo o ano letivo nas unidades escolares do estado”, disse.

Ações da Seduc

Em Mato Grosso, as ações de educação étnico-racial estão alinhadas à Política Antirracista e foram incorporadas aos Projetos Político-Pedagógicos (PPPs) das escolas. Como apoio pedagógico, estão disponíveis em formato online o Caderno Pedagógico, as eletivas Ciências e Saberes Quilombolas Educação Escolar Quilombola e o Caderno Pedagógico: Educação Escolar Quilombola para os anos finais do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio.

Em 2024, a Seduc ofertou 340 horas em 15 cursos de formação a profissionais atuantes em todas as funções, sendo 03 deles em que a temática central foi equidade. Nos demais, o tema foi trabalhado de maneira indireta com focos similares ou complementares, atendendo mais de 25 mil servidores, o que representa 70% da rede.

Alan Porto destacou também que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) vai lançar, na primeira semana de dezembro, a cartilha “Mato Grosso: Por uma Educação Antirracista”. O material será disponibilizado em formato online e marcará um momento estratégico para desassociar o tratamento dessa temática exclusivamente ao mês de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.

Outra ação nesse sentido, que está em andamento, é o curso de Formação para Docência e Gestão para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Quilombolas, através do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso e o MEC. Serão ofertadas 3.750 vagas gratuitas. As inscrições encerram-se no dia 15 de dezembro de 2024, e a aula inaugural será realizada no dia 05 de dezembro, com transmissão pelo YouTube.

Para o ano de 2025, a Seduc também planejou um cronograma de ações com encontros presenciais e virtuais para reforçar a importância de integrar essas temáticas às práticas pedagógicas de maneira contínua e efetiva.

“Com isso, a rede estadual de ensino reafirma o compromisso com uma educação mais inclusiva, plural e consciente, promovendo o letramento racial e valorizando as contribuições históricas e culturais dos povos afro-brasileiros, africanos e indígenas, conforme determina a legislação vigente. Uma realidade que começa na matrícula com a declaração de raça dos estudantes, garantindo informações completas e atualizadas”, conclui Alan Porto.

Fonte: Governo MT – MT

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