Israel foi atacado por mais foguetes disparados pelo Hamas, informa a imprensa do país. O alvo foi a capital Tel Aviv e outras cidades nos arredores. Sirenes de alerta soaram e a população civil se escondeu em abrigos.
O alarmes também soaram na cidade de Alma, perto da fronteira com o Líbano, região em que o Hezbollah também atua, e em Avnei Eitan, nas colinas de Golan, área próxima da fronteira com a Síria. Ambos países vizinhos vivem em permanente estado de conflito com a nação israelense.
Ainda não há notícias sobre possíveis vítimas ou se o “Domo de Ferro”, sistema antiaéreo que intercepta mísseis e foguetes antes de eles atingirem seus alvos, funcionou – a tecnologia não teria sido tão precisa na defesa do ataque do dia 07. Quando soam as sirenes, os cidadãos israelenses correm para os bunkers, abrigos antibombas .
Além do ataque aéreo, Israel também emitiu alerta sobre uma possível invasão de terroristas na fronteira Sul. Próxima a Gaza, a área foi evacuada pelas Forças de Defesa de Israel e seus batalhões de busca e salvamento. Os alertas se concentraram nos assentamentos de Zikim e Karmia.
Como resposta aos atentados, Israel prometeu que atacará pelo ar, pelo mar e pela terra – este front será onde a maior parte das ações será desempenhada. Conheça as armas que podem ser usadas na guerra .
Em comunicado, as Forças de Defesa de Israel afirmaram que “os batalhões e soldados estão posicionados por todo país e estão prontos para elevar a prontidão para os estágios seguintes da guerra, com uma forte ênfase em operações terrestres significantes”.
Os soldados travaram batalhas contra o Hamas pela Faixa de Gaza, ataques complementados por bombardeios e outras ações, incluindo a defesa da parte costeira de Israel.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.