O quinto avião da Força Aérea Brasileira (FAB) usado para repatriar brasileiros que estão na região da guerra entre Israel e Hamas decolou de Tel Aviv, em Israel, às 11h55 (horário de Brasília) deste saábado (14). O voo traz 215 passageiros e 16 pets. A previsão de pouso no Rio de Janeiro é para a madrugada deste domingo (15).
Além disso, a sétima aeronave da FAB usada na missão de repatriação decola do Rio de Janeiro às 17h (horário de Brasília) deste sábado. Trata-se de um KC-30 (Airbus A330 200), com capacidade para cerca de 210 passageiros. A previsão é que o avião volte ao Brasil na terça-feira (17), trazendo passageiros de Israel.
Até o momento, 701 pessoas foram repatriadas pela operação “Voltando em Paz”, do governo federal. Quatro voos já chegaram ao Brasil trazendo pessoas que estavam em Israel:
De acordo com o Planalto, as missões continuarão até que todos os 2,7 mil brasileiros que pediram para regressar ao país sejam repatriados. A previsão do Itamaraty é de que haja cerca de 15 voos no total. “Todos os que quiserem sair, sairão. Essa é a ordem do presidente Lula”, disse o embaixador do Brasil em Israel, Fred Meyer.
Para definir a ordem de prioridade, a operação foca primeiro em brasileiros residentes no Brasil. Dentre estes, pessoas com deficiência, idosos, grávidas e grupos com menores de idade estão sendo priorizados.
Resgate em Gaza
A sexta aeronave empregada na missão “Voltando em Paz” está destinada a buscar brasileiros que estão na Faixa de Gaza. Neste momento, o avião VC-2, cedido pela Presidência da República , está em Roma, de onde aguarda autorização para ir ao Egito.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.