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MUNDO

Israel x Hamas: 60% dos feridos em Gaza são mulheres e crianças

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O ataque do Hamas no dia 7 de outubro por ar, mar e terra, foi o maior sofrido por Israel em 50 anos - desde a chamada Guerra do Yom Kippur, em 1973, que colocou o país diante de uma coalizão de estados árabes, liderada por Egito e Síria - Foto: Reprodução/TV Globo
Reprodução: Jogada10

O ataque do Hamas no dia 7 de outubro por ar, mar e terra, foi o maior sofrido por Israel em 50 anos – desde a chamada Guerra do Yom Kippur, em 1973, que colocou o país diante de uma coalizão de estados árabes, liderada por Egito e Síria – Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério da Saúde da Palestina afirmou nesta quarta-feira (11) que 60% dos 5.184 feridos na Faixa de Gaza , resultado dos bombardeios aéreos de Israel, são mulheres e crianças.

Yusuf Abu al-Reesh, vice-ministro da Saúde em Gaza, disse à agência turca Anadolu: “60% dos ferimentos causados ​​pelos ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza afetaram mulheres e crianças”.

Ele denunciou o estado precário da infraestruturada médica do enclave bloqueado e acrescentou: “Todos os leitos hospitalares foram esgotados e tanto os medicamentos quanto os suprimentos médicos estão prestes a acabar”.

Até o momento, na Faixa de Gaza foram registrados 1.055 motos, mas esse número pode crescer exponencialmente nas próximas horas, segundo a AlJazeera. Isso porque os hospitais da Faixa de Gaza estão prestes a ficar sem energia devido ao corte de combustíveis provocado pelo bloqueio que Israel impôs ao enclave.

Autoridades em Gaza dizem que o enclave enfrenta uma catástrofe humanitária iminente, com a usina sendo completamente desligada em poucas horas devido ao esgotamento do combustível.

Israel anunciou na segunda-feira um bloqueio “total” à Faixa de Gaza, incluindo a proibição de alimentos, combustíveis e água após a ofensiva do Hamas.

O conflito começou no último sábado (7), após o Hamas, grupo armado palestino, enviar cinco mil foguetes a cidades próximas à Faixa de Gaza. Israel respondeu declarando guerra ao Hamas e iniciou os bombardeios em resposta ao ataque inicial.

Em resposta às ações do Hamas, os militares israelitas lançaram a Operação Espadas de Ferro contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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