Doze pessoas morreram em um capotamento de ônibus de turismo na Rodovia Deputado Cunha Bueno, em Guatapará, no interior paulista, informou a prefeitura de Monte Alto. O acidente ocorreu na tarde desse domingo (1º).
Até o momento, sete pessoas foram identificadas: Josefa Jovina dos Santos, de 76 anos; Tereza Amélia Salles dos Santos, de 60 anos; Maria Aparecida dos Santo, de 55; e Lindalci Ribeiro da Silva, de 50 anos; além de Maria de Fátima Batistella Fumes; Paulo dos Santos; e Idalina Ribeiro Neves, que não tiveram a idade informada.
O prefeito de Tambaú, Leonardo Spiga Real, disse, nas redes sociais, que o grupo deixou a cidade após assistir à missa no Santuário Nossa Senhora Aparecida do Beato Donizetti. “Nossos mais sinceros sentimentos aos familiares desse terrível acidente”, disse o prefeito.
A viagem era feita pela Transportadora Petitto. A Agência Brasil solicitou o posicionamento à empresa, mas não houve retorno até a publicação. Também foram solicitadas informações à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.