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MATO GROSSO

Nosso Judiciário: Estudantes de Tangará da Serra fazem visita ao Tribunal de Justiça

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Os alunos da Faculdade Anhanguera do campus de Tangará da Serra, viajaram até a Capital, Cuiabá, para conhecer o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, na tarde dessa segunda (25 de setembro), por meio do programa Nosso Judiciário. Ao final do roteiro, visitaram o Espaço Memória, onde estão preservados grandes momentos da história jurídica do Estado. Para emergir ainda mais na experiência com o Judiciário, os estudantes tiveram a oportunidade de conversar com o Desembargador José Zuquim Nogueira, que contou um pouco da sua carreira ao longo dos anos.
 
O professor Alexandre Andrade, responsável pela turma visitante, tomou conhecimento do Programa Nosso Judiciário através das redes sociais. Ele reconhece a relevância do projeto para aproximar os estudantes das práticas jurídicas e ficou muito satisfeito de organizar essa atividade extracurricular. “Esse projeto, que é referência para outros, serve justamente para os estudantes observarem o que tratamos em sala de aula. O que demonstramos através de livros, internet e artigos, eles puderam ter a oportunidade de entender na prática e assim se preparar para o futuro, nesse conjunto de operadores do direito.”
 
Antes da entrada do desembargador José Zuquim Nogueira, foi falado sobre os processos judiciais que agora são virtuais, e esclareceu algumas dúvidas sobre a ferramenta do ClickJud. A ocasião ficou reservada para os alunos registrarem o momento e tirarem dúvidas.
 
“Ética, honestidade e transparência”. É o que o desembargador ressalta ser necessário para seguir qualquer profissão. Além disso, contou detalhes dos 38 anos de carreira e que “a partir das nossas escolhas, com estudo e dedicação podemos ser verdadeiros servidores da comunidade”. Ao final, os acadêmicos de Direito receberam das mãos do desembargador o Glossário Acadêmico, que é atualizado todos os anos. É um guia que ajuda a descomplicar termos do ambiente jurídico e explicá-los da melhor forma possível.
 
Os 28 estudantes que participaram da visita guiada no Tribunal são de diversos semestres, desde o primeiro até o décimo. Com diversas perspectivas do Judiciário, ficaram vislumbrados com o túnel do tempo que o espaço Memória proporciona a quem chega.
 
“Se eu tinha o sonho de ser uma advogada, agora eu tenho o sonho de ser uma desembargadora”. Foi o que comentou a aluna do terceiro semestre Margareth Ferreira. A recepção e a atenção dos desembargadores com os discentes foram fundamentais para demonstrar a importância que o Poder Judiciário tem com os futuros advogados e a comunidade em geral. Para a universitária, a preservação da memória do Tribunal é importante para os que virão depois dela.
 
Nosso Judiciário – O Programa tem o objetivo de realizar visitas ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso e aproximar os estudantes e futuros advogados da prática jurídica. Além dos universitários, o contato também acontece com os estudantes da rede pública de ensino.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual.
Foto 01: Estudantes e professor de direito, posam ao lado do Desembargador Desembargador José Zuquim Nogueira. O local é o Espaço Memória.
Foto 02: Desembargador Desembargador José Zuquim Nogueira, homem branco com cabelos e barba branca, veste terno azul marinho e conversa com os acadêmicos.
Foto 03: Estudantes de direito observam o Espaço Memória do TJMT, que possui em suas paredes diversos quadros e é distribuído no espaço, livros e relíquias do Poder Judiciário de MT protegidos por uma proteção de vidro.
 
Emanuelle Caroline Candido da Costa (estagiária)/Fotos: Ednilson Aguiar
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Governador em exercício defende leis mais duras: “temos que fazer um pacto para que os criminosos voltem a ter medo do Estado”

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O governador em exercício Otaviano Pivetta defendeu a urgência para aprovação de leis mais rigorosas contra o crime organizado durante reunião convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (31.10), em Brasília.

“Temos que fazer um pacto para que os criminosos voltem a temer o Estado Brasileiro, mas principalmente, precisamos atualizar a Constituição de 1988, que já não atende mais a realidade atual”, afirmou.

A reunião teve como foco a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública e contou com a presença de diversos governadores, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, e do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

O presidente Lula pontuou a necessidade de montar um pacto federativo que envolva todos os poderes da federação.

“O crime organizado não é mais apenas um problema, mas uma questão complexa, diferente de outras décadas. Não se trata mais de bandidos comuns, mas de organizações poderosas que estão envolvidas em todos os setores da sociedade. Reconhecemos que a segurança pública está em constante evolução, frequentemente ouvimos que um estado está melhor em um dia e pior no outro. Não podemos permitir que um criminoso se esconda em outro estado. Precisamos ter uma abordagem mais organizada e estamos dispostos a enfrentar essa realidade”, afirmou o presidente.

Em sua fala durante a reunião, Otaviano Pivetta enfatizou que o maior medo do cidadão brasileiro é a falta de segurança pública.

“O estado é formal, mas o crime organizado atua de forma ágil e rápida, e isso nos coloca em desvantagem, não se trata de falta de estado, mas de uma organização eficaz. Estamos prontos para ajudar a avançar nesta composição, e essa convocação nos anima muito”, afirmou, reforçando que, embora a emenda seja importante, um debate mais amplo é importante para encontrar soluções eficazes.

O governador concluiu destacando que o combate ao crime organizado exige leis mais duras. “É inaceitável que as maiores barbaridades não tenham consequências, e isso só será possível com uma legislação que realmente atenda às necessidades da sociedade”.

Fonte: Governo MT – MT

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