Os corpos das 14 pessoas, entre elas o piloto e co-piloto, vítimas da queda do avião no Amazonas, serão levados neste domingo (17) para o Instituto Médico Legal (IML) de Manaus, onde passarão por procedimento de reconhecimento e liberação para as famílias.
Nesse sábado (16), o avião modelo bandeirante, prefixo PT-SOG, operado pela Manaus AeroTáxi, caiu quando tentava se aproximar do aeroporto de Barcelos, município localizado a 400 quilômetros da capital amazonense. Dos 14 mortos, 12 eram turistas que praticavam pesca esportiva..
O governo do Amazonas informou que equipes da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e de investigadores da Força Aécio Brasileira (FAB) deixaram Manaus na manhã de hoje. Eles embarcaram em dois voos para realizar a operação de resgate dos corpos, em Barcelos.
O acidente ocorreu durante o procedimento de pouso. Chovia muito na região no momento da queda da aeronave. Ainda não é possível determinar as causas do acidente. A investigação será conduzida pela Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Civil.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.