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MATO GROSSO

Vice-presidente do TJ participa da Abertura do Congresso de Direito Empresarial

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A Vice presidente do Tribunal de Justiça, Desembargadora Maria Erotides Kneip, participou da abertura do II Congresso Nacional de Direito Empresarial OAB Mato Grosso, promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional (OAB-MT). A Abertura foi na noite de quarta-feira (13/09), em Cuiabá.
 
O congresso tem o objetivo de proporcionar a troca de experiências entre os participantes e debater temas de extrema importância para o Direito Empresarial.
 
A Magistrada elogiou a iniciativa da Comissão de Direito Empresarial da OAB. Na abertura, ela destacou que os debates demonstram avanços no âmbito da Justiça.
 
“As discussões e os debates que vão ser realizados são importantíssimos e garantem uma tramitação e interpretação muito mais profunda. As matérias são atuais e o Congresso vai atingir o objetivo, que é proporcionar uma discussão da prestação jurisdicional e processual muito mais ampla e moderna”. Observou a Desembargadora.
 
O Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Luiz Felipe Salomão, abriu a palestra magna que contou ainda com a participação do Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do Advogado Antonio Frange Junior, e do presidente da Comissão de Direito Empresarial, Marden Tortorelli.
 
 
De acordo com a Presidente da Ordem de Mato Grosso, Gisela Cardoso, o Direito Empresarial vive um momento emblemático e com grandes transformações.
“ É um evento de qualidade para advocacia, para os operadores do direito e sociedade. E o Tribunal de justiça de Mato Grosso é um grande parceiro, e esta sempre presente nos eventos”, pontuou.
 
O Congresso prossegue nesta quinta (14) e a programação aborda os temas mais atuais e relevantes do segmento como : insolvência, reflexos da jurimetria no Direito Empresarial, as holdingns como instrumento de governança corporativa: sucessão e planejamento; perspectivas e desafios da reforma tributária; e mediação como instrumento auxiliar no Direito Empresarial.
 
O Presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB, Marden Trotorelli, afirmou que o setor é muito amplo e, por isso, para a programação foram planejados sete painéis e reúne os especialistas mais renomados do país.
 
O painel Contratos Empresarias no Agronegócio , com a participação da Desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos é um dos destaques da programação. Além da Magistrada participam também desta mesa, o Presidente da OAB de Barra do Garças, André Bernardes e o Conselheiro estadual da OAB/MT Francys Ricardo Menegon.
 
Compuseram o dispositivo de abertura: vice-presidente do TJMT, desembargadora Maria Erotides Kneip; presidente da OAB/MT , Gisela Cardoso; presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB/MT, Marden Tortorelli; Ministro da Agricultura , Carlos Fávaro; vice-presidente OAB/MT , José Carlos Guimarães Júnior; secretário-geral da OAB-MT, Fernando Figueiredo; diretor-tesoureiro da OAB-MT , Helmut Daltro; Leonardo Campos, conselheiro federal e diretor-tesoureiro da OAB Nacional; presidente da Caixa de Assistência dos Advogados, Italo Leite; secretário geral da Escola Superior da Advocacia, Dejango Campos.
 
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: A Vice-presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Desembargadora Maria Erotides kneip, ela veste uma blusa com a gola listrada e terno branco; ao fundo um banner do II Congresso de Direito Empresarial nas cores Azul e Vermelho, com desenho da Deusa da Justiça. Foto 2: Fotografia colorida, com três palestrantes sentados; e acima, imagem do Ministro do Supremo Tribunal Justiça, usando óculos , camisa branca, gravata azul e terno preto.
 
 
Maritza Fonseca / Fotos: Carlos Augusto
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Mutirão de Conciliação estabelece recomposição de 9,9 mil hectares

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A 5ª edição do Mutirão da Conciliação Ambiental registrou excelentes resultados em relação à recomposição de Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (ARL) com a celebração de 136 Termos de Ajustamento de Conduta (TACs). Assim que cumpridos, os acordos resultarão na recomposição de 9.908,98390 hectares no estado, o que significa a recuperação de área desmatada equivalente a quase 14 campos de futebol, com vegetação nativa.

Realizado de 30 de setembro a 4 de outubro no Complexo dos Juizados Especiais de Cuiabá, o Mutirão Ambiental teve o objetivo de promover a autocomposição nas esferas administrativa, cível e criminal em processos ambientais, bem como recuperar áreas degradadas em Mato Grosso. A iniciativa é uma parceria do Ministério Público Estadual (MPMT), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Polícia Judiciária Civil (PJC) e o Tribunal de Justiça (TJMT), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec).

Ao todo, foram realizadas 311 audiências, resultando em 44% dos processos conciliados, 29% não conciliados, 25% de audiências não realizadas em razão do não comparecimento das partes e 2% suspensas. Os acordos celebrados resultarão também na reposição florestal de 5.279,14830 hectares e na recuperação de, aproximadamente, R$ 17,2 milhões pela Sema-MT, R$ 6,5 milhões pelo MPMT e R$ 292 mil pela PJC.

As audiências foram realizadas simultaneamente em oito salas e acompanhadas pessoalmente pelos promotores de Justiça que atuam na defesa do Meio Ambiente na capital, Ana Luiza Avila Peterlini de Souza, Carlos Eduardo Silva, Joelson de Campos Maciel e Maria Fernanda Corrêa da Costa, que foi designada pela administração superior do MPMT para coordenar os trabalhos. Além disso, como uma inovação desta edição, elas foram acompanhadas virtualmente pelos promotores de Justiça do interior responsáveis pelas ações de origem.

Nova Maringá – No decorrer do mutirão, um produtor rural celebrou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPMT e se comprometeu a regularizar três imóveis, localizados no município de Nova Maringá (a 381km da capital), mediante a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e Programa de Regularização Ambiental (PRA), assim como a promover a reposição florestal obrigatória em razão dos desmates ocorridos.

A autocomposição colocou fim em três ações civis públicas (ACPs) que estavam em andamento, visando à regularização ambiental dos imóveis rurais e à reparação integral dos danos ambientais, contribuindo para a redução do estoque de processos em trâmite no Sistema de Justiça. O acordo resultará ainda no pagamento de R$ 987.087,48 a título de indenização civil. Esse montante será destinado a quatro instituições, por meio de projetos cadastrados no Banco de Projetos e Entidades (Bapre).

De acordo com o TAC, o compromissário promoverá a regularização ambiental dos imóveis Fazenda Santa Maria, Fazenda Catarina e Fazenda Corbélia II no prazo de 120 dias. Após a validação dos CARs, caso existam passivos ambientais, o fazendeiro deverá apresentar os Projetos de Recuperação de Área Degradada (Pradas) e executá-los de acordo com o cronograma aprovado.

O fazendeiro se comprometeu também a não exercer qualquer atividade nas áreas objeto de desmatamento ilegal, mantendo o local isolado até a regularização dos imóveis rurais; a apresentar ao MPMT Autorização Provisória de Funcionamento (APF) da atividade exercida nos imóveis, no prazo de 90 dias; e a não promover supressão de vegetação nativa, restauração campestre, limpeza de área ou queima sem autorização do órgão ambiental competente.

Crédito da Imagem – SEMA-MT | Divulgação

Fonte: Ministério Público MT – MT

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