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Trump pede suspeição de juíza em caso sobre interferência nas eleições

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Donald Trump é réu em caso sobre eleições
Gage Skidmore / Flickr – 05.10.2016

Donald Trump é réu em caso sobre eleições

O ex-presidente americano Donald Trump pediu que a juíza Tanya Chutkan deixe o comando do processo por subversão eleitoral em 2020 . Em documentos enviados à corte nesta segunda-feira (11), Trump cita comentários que Chutkan faz a respeito dos invasores ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

O político argumenta que há “pouca dúvida” sobre o fato de que membros do público podem “acreditar que ela prejulgou os fatos pertinentes ao caso e à culpa do ex-presidente”.

“Apenas se esse julgamento for administrado por um juiz inteiramente imparcial o público pode aceitar o resultado como justiça”, diz o texto.

A magistrada federal foi nomeada pelo ex-presidente Barack Obama e tem um histórico de clareza de opiniões sobre o ataque ao Capitólio, chegando a exceder as penas solicitadas pelo Ministério Público ao julgar envolvidos.

Ela também comandou um processo civil envolvendo o 6 de janeiro, rejeitando as tentativas de Trump de acessar arquivos da Casa Branca. “Presidentes não são reis, e o autor do processo não é presidente”, escreveu na sentença.

Entenda o caso

Em 14 de agosto deste ano, Trump foi formalmente acusado pela Justiça dos Estados Unidos por tentar fraudar as eleições presidenciais de 2020 no estado de Geórgia.

Na ocasião, os promotores entregaram 41 acusações sobre a possível fraude, sendo 13 delas atribuídas a Trump. O ex-presidente teria tentado alterar o resultado das eleições no estado, onde o atual presidente Joe Biden saiu vitorioso.

A acusação formal veio após mais de dois anos de investigações, que se iniciaram ainda em fevereiro de 2021. Na ocasião, vazou uma ligação de Trump com o secretário da Geórgia, Brad Raffensperger, responsável pelo processo eleitoral no estado.

Na conversa, o ex-presidente pede que o secretário arranje 12 mil votos para que ele pudesse vencer as eleições. “Trump e os outros réus se recusaram a aceitar que Trump perdeu e, consciente e intencionalmente, se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado da eleição em favor de Trump”, diz a acusação.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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