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União Brasil quer Moro como candidato a prefeito de Curitiba

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Senador Sergio Moro
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Senador Sergio Moro


O União Brasil, em sua mais recente movimentação política, está empenhado em convencer o ex-juiz Sergio Moro a se candidatar à Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024. Levantamentos internos do partido indicam que Moro é visto como favorito nas pesquisas de opinião, o que poderia fortalecer a legenda na capital paranaense.

Entretanto, Sergio Moro demonstra uma certa resistência em relação à possibilidade de se lançar como candidato à prefeitura. Sua avaliação é de que o cargo de prefeito é de menor relevância quando comparado ao de senador, que ocupa atualmente. O ex-juiz tem demonstrado interesse em discutir pautas de relevância nacional e, na sua visão, ser prefeito poderia limitar essas discussões.

O argumento do União Brasil para convencê-lo é que a gestão como prefeito proporcionaria a ele uma valiosa experiência como chefe de um poder executivo, o que poderia ser benéfico para futuros planos políticos, como uma possível candidatura à Presidência da República. Além disso, a legenda diz que a prefeitura de Curitiba poderia funcionar como uma espécie de “escudo” para Moro, afastando-o do foco de Brasília e permitindo-lhe uma atuação mais local.

No entanto, o senador já deu indícios de que pretende concorrer ao cargo de governador do Paraná nas eleições de 2026. Caso ele vença a eleição para prefeito em 2024, seria necessário renunciar ao cargo, algo que o ex-juiz acredita que poderia ser mal visto pela população.

O União Brasil, por sua vez, argumenta que para o plano de Moro funcionar, ele precisaria escapar de eventuais problemas judiciais. Na visão do partido, como senador, Moro corre um risco maior de perder o mandato e ficar inelegível por oito anos, o que poderia prejudicar seus planos futuros.

Em meio a essa complexa situação política, o parlamentar defende a pré-candidatura de sua esposa, a deputada federal Rosângela Moro, à Prefeitura de Curitiba. Rosângela tem manifestado interesse em concorrer ao cargo e tem realizado frequentes viagens à capital paranaense.


A principal dúvida de Rosângela estava relacionada à possibilidade de transferir seu domicílio eleitoral do estado de São Paulo para o Paraná e o eventual impacto disso em seu mandato de deputada federal. No entanto, sua equipe jurídica esclareceu que essa mudança não acarretaria em problemas legais.

Apesar da defesa de Sergio Moro em relação à pré-candidatura de sua esposa, o União Brasil não parece entusiasmado com a possibilidade de tê-la como candidata.

Fonte: Nacional

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BRASIL

Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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