O ator Kayky Brito, de 34 anos, permanece sedado e em ventilação mecânica, com o quadro clínico sob controle e sem alterações nas últimas 24 horas, conforme boletim médico divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Hospital Copa D’Or, onde está internado desde a tarde de sábado (2). A nota foi assinada pelos médicos Edno Wallace, Ney Pecegueiro e Marcelo London.
Ele foi submetido, na segunda-feira (4), a cirurgias para a fixação de fratura na pelve e no braço direito. O ator foi diagnosticado com politraumatismo e traumatismo craniano e continua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Kayky foi atropelado na madrugada de sábado na Avenida Lúcio Costa, na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O ator estava com amigos em um quiosque e resolveu pegar algo no carro estacionado do outro lado da via. Imagens de câmeras de segurança do local mostram que ele foi atingido por um veículo quando voltava correndo para o quiosque.
O motorista de aplicativo que dirigia o carro parou o veículo, aguardou a chegada de policiais e o atendimento do Corpo de Bombeiros.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.