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MATO GROSSO

Nosso Judiciário visita escola de Várzea Grande e leva conhecimento sobre a Justiça

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A 125ª visita do Nosso Judiciário, programa do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), ocorreu na Escola Estadual Arlete Maria da Silva, no bairro Cohab Asa Bela, em Várzea Grande, na manhã dessa terça-feira (05 de setembro).
Cerca de 200 alunos do Ensino Fundamental e Médio assistiram à palestra sobre Justiça Restaurativa, práticas de conciliação, marco civil da internet, crimes cibernéticos (cyberbullying), direitos do consumidor, estrutura do Judiciário, Juizados Especiais e justiça gratuita.
 
Os estudantes receberam a cartilha informativa “Como funcionam os Juizados Especiais”, elaborada por Neif Feguri e pelo técnico judiciário Antônio Cegati e conferiram uma palestra, ministrada por Feguri.
 
O estudante Rhuan Carneiro disse que tinha conhecimento de algumas coisas básicas sobre o Judiciário, mas a palestra foi muito importante. O que mais chamou sua atenção foi aprender sobre o marco civil da internet. “Descobri que a internet tem lei, que tem algumas coisas que vão contra [a lei] e que tem como ajudar as pessoas que são vítimas. Conheço gente que já sofreu com algum crime na internet. Muitas vezes nem sabe disso [da lei da internet] e não recorre à Justiça”, afirmou.
 
Rhuan diz acreditar que o comportamento dos estudantes, na internet, pode mudar após terem assistido à palestra. “Tendo a ciência sim, as pessoas que praticam [crimes na internet] podem mudar o modo como usam a internet. Vendo a palestra ficam sabendo que é errado”, disse ele.
 
Ana Beatriz da Silva é aluna do 9º ano e disse que tinha conhecimento de que a Justiça é gratuita por já ter utilizado os serviços judiciais.
 
“Já tinha um pouco de conhecimento por ter buscado a Justiça por “alguns motivos”, mas não sabia que em Várzea Grande tem Juizado Especial. Aprendi sobre [ser crime] não prestar socorro quando há algum acidente ou imprevisto, sobre cortes de árvores e sobre dirigir embriagado. Tem muita gente imprudente no trânsito, que bebe e não sabe o que faz. Perde a noção e prejudica muitas outras pessoas. Recomendo essa palestra para adquirir conhecimento. Tem muitas pessoas que cometem crimes e não sabem. É muito bom ter palestras assim na escola”, disso ela.
 
Nosso Judiciário – O Judiciário tem parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Seduc), que indica quais unidades devem receber a palestra. Entretanto, representantes de estabelecimentos de ensino, público ou privado, podem solicitar a palestra.
 
Para isso é preciso entrar em contato pelos números (65) 3617-3032/3516.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagens: Foto 1: A imagem mostra em primeiro plano duas meninas sentadas em cadeiras escolares, vestindo calça jeans e camiseta azul do uniforme escolar. Elas estão lendo a cartilha do Nosso Judiciário. À direita delas, estão sentados dois meninos vestindo uniforme e com as cartilhas na mão. Atrás deles estão vários alunos sentados prestando atenção à palestra. Foto 2: O estudante Ruan está dando entrevista para a TV Judiciário. Ele é um menino moreno, cabelos pretos encaracolados e curtos e veste um moleton de cor cinza. Foto 3: A estudante Ana Beatriz fala ao microfone em entrevista à TV Judiciário. Ela é uma menina morena, com cabelos pretos, longos e lisos e veste camiseta azul, do uniforme escolar. No plano de fundo aparece uma professora parada à porta, um quadro mural e um bebedouro.
 
Marcia Marafon
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Polícia Civil deflagra Operação Cafofo para cumprimento de mandados de prisão

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Confresa, deflagrou a Operação Cafofo para cumprimento de dois mandados de prisão, nesta sexta-feira (22.11).

As ordens judiciais foram cumpridas na Cadeia Pública do município de Jaciara e na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.

Os detentos, de 23 e 29 anos, são investigados por planejarem um roubo em Confresa. Armados, os suspeitos, que executaram o crime, invadiram uma residência e fizeram a família de refém e cárcere privado.

Agindo com extrema violência, os criminosos amarraram as vítimas, que foram obrigadas a fazer várias transferências via PIX. Após subtraírem uma alta quantia em dinheiro, enviada para diferentes contas, os suspeitos fugiram.

Durante investigação da Derf de Confresa, os autores do roubo foram identificados e já estão presos, bem como identificados os outros integrantes que receberam o dinheiro.

Entre os envolvidos, estão os dois detentos, alvos dos mandados de prisão expedidos pelo juízo da Comarca de Porto Alegre do Norte, cumpridos nesta sexta-feira (22), na Cadeia Pública de Jaciara e na Penitenciária Central do Estado.

A Derf de Confresa afirma que as investigações continuam para apresentar à Justiça os demais integrantes que também receberam as transferências, assim desarticulando a organização criminosa.

Nome

A operação Cafofo faz referência a local pantanoso ou alagadiço que exala mau cheiro. Na gíria popular significa casa ou esconderijo.

Fonte: Governo MT – MT

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