A 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá denunciou, nesta segunda-feira (04), o ex-militar Almir Monteiro dos Reis pelo homicídio qualificado da advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, bem como pelos crimes de estupro, fraude processual e ocultação de cadáver. Conforme a peça do Ministério Público de Mato Grosso, a vítima foi espancada, asfixiada e morta na madrugada de 13 de agosto de 2023, no interior da residência do denunciado, no bairro Santa Amália.
De acordo com a denúncia, o crime foi cometido por motivo torpe (desprezo pela vida da vítima), com emprego de asfixia mecânica, mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima (superioridade de força física), para assegurar a impunidade de outro crime (estupro de pessoa em situação vulnerável) e contra a mulher por razões da condição do sexo feminino, envolvendo menosprezo à condição de mulher (feminicídio).
Conforme o promotor de Justiça Jorge Paulo Damante Pereira, Almir dos Reis ainda “inovou artificiosamente o estado de lugar dos crimes, com o fim de induzir a erro o juiz”, ao eliminar os vestígios de sangue em sua casa e colocar roupas para lavar. Por fim, “ocultou, dentro de um veículo, o cadáver de Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni” e abandonou-o na manhã seguinte do crime no entorno do Parque das Águas.
O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) foi acionado, na manhã deste domingo (24.11), para combater um incêndio em uma carreta carregada com fardos de pluma de algodão, próximo ao distrito de Santa Elvira, no município de Juscimeira (a 160 km de Cuiabá).
Segundo informações colhidas no local, o fogo teve início após a carreta tombar. O condutor, um homem de 44 anos, sofreu ferimentos e foi encaminhado para uma unidade hospitalar pela equipe da concessionária que administra a rodovia.
A equipe da 9ª Companhia Independente Bombeiro Militar (9ª CIBM) deslocou-se rapidamente até o local do incidente. Lá, encontrou a concessionária realizando o resfriamento inicial da carga em chamas com o auxílio de um caminhão-pipa.
Os bombeiros militares solicitaram à concessionária que utilizasse o guincho para separar o último vagão da carreta, onde estava concentrado o foco do incêndio. Após a separação, a equipe continuou o combate ao fogo e o resfriamento da carga.
Durante a operação, cerca de 5.000 litros de água foram utilizados para controlar o fogo. Foram necessários aproximadamente 2h40 de trabalho intenso para extinguir totalmente as chamas e garantir a segurança da área.
Após o combate, a equipe realizou o rescaldo, que consiste na eliminação de possíveis focos remanescentes.