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Theatro Municipal de São Paulo celebra 112 anos em setembro

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O mês de setembro, quando o Theatro Municipal completa 112 anos desde sua inauguração, a agenda de eventos traz como parte da comemoração a apresentação de três óperas compostas nos séculos XX e XXI.

Consideradas recentes, as récitas contam com a participação de diversos corpos artísticos do Theatro em espetáculos que mesclam minimalismo com tecnologia. O destaque é para o protagonismo feminino em um novo momento para criação dos textos das óperas, mas sem deixar de homenagear a tradição.

A primeira obra é Isolda/Tristão, com música e libreto escritos pelas brasileiras Clarice Assad (música) e Márcia Zanelatto (libreto). Com direção musical de Alessandro Sangiorgi, que rege a Orquestra Sinfônica Municipal, e direção cênica de Guilherme Leme, além da participa do Coral Paulistano, sob a regência de Maíra Ferreira, a ópera será encenada nos dias 15, 17, 19, 20, 22 e 23.

Nas mesmas noites será apresentada Ainadamar, ópera composta em 2003 pelo argentino Osvaldo Golijov, com libreto do norte-americano David Henry Hwang, que conta a história da atriz catalã Margarita Xirgu (1888-1969), exilada da Espanha pela ditadura franquista e naturalizada uruguaia. A regência é da Orquestra Sinfônica Municipal e a direção musical também é de Alessandro Sangiorgi. O espetáculo, com bailarinos flamencos, tem a direção cênica de Ronaldo Zero, a participação do Coro Lírico Municipal, com regência de Mário Zaccaro. A classificação indicativa é 12 anos.

A terceira ópera integra o projeto Ópera Fora da Caixa, que leva montagens para fora dos espaços cênicos habituais. De Hoje para Amanhã (Von Heute Auf Morgen), de autoria do austríaco Arnold Schoenberg e libreto de Max Blonda, pseudônimo de sua então esposa Greta Kolisch, será encenada nos dias 21, 22, 23,  27, 28 e 29 de setembro, sempre às 21h, na cúpula do Theatro Municipal, com classificação indicativa de 16 anos.

Além da Ópera, o Theatro recebe o projeto trimestral Rima Falada, que visa democratizar e ampliar o acesso de importantes nomes do hip hop nacional ao Theatro, no dia 2 de setembro, às 17h, com a artista Brisa Flow. O espetáculo, dura 60 minutos e é gratuito. No dia 3, apresenta-se o trio Astor, com Edgar Leite, no violino, Alberto Kanji, no violoncelo e Cecília Moita no piano. Os ingressos custam R$ 32 (inteira) e R$ 16. A classificação indicativa é livre.

No dia 9 de setembro, às 11h, a Orquestra Experimental de Repertório se apresenta na Sala São Paulo, sob a regência de Richard Kojima, participando da série de concertos matinais da casa. No programa, Três Movimentos para Orquestra Sinfônica, do próprio regente, com abertura do Festival Acadêmico Op. 80, de Johannes Brahms, e a Sinfonia n.5, de Beethoven. Os ingressos estarão disponíveis no site da Sala São Paulo, a classificação indicativa é livre e o concerto tem duração de 60 minutos.

No domingo, dia 10, a sala de espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo recebe a segunda edição do Festival Chopin, às 11h, com a participação do espanhol Martin Garcia Garcia, terceiro colocado do Concurso Chopin em 2021. No programa, 4 Mazurkas Op. 33 (10′), Prelúdios Op. 28 (9′) e Sonata Op. 35 in B flat minor (22′), de Chopin, e Sonata No. 3 in F minor Op. 5 (36′), de Johannes Brahms. Os ingressos vão de R$ 42 (meia) a R$ 84 e o concerto, com duração de 97 minutos, é livre para todos os públicos.

Para ver a programação completa basta acessar o site da casa de espetáculos.

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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