A pesquisa ouviu presencialmente 1.092 eleitores da capital paulista, com 16 anos ou mais, entre terça (29 e quarta (30). A margem de erro é de três pontos percentuais.
Kim Kataguiri é o penúltimo colocado, com 8%, acima apenas de Vinicius Poit (Novo), com 2%.
Confira o ranking das intenções de voto entre 29 e 30 de agosto de 2023:
Guilherme Boulos: 32%;
Ricardo Nunes: 24%;
Tabata Amaral (PSB): 11%;
Kim Kataguiri (União): 8%;
Vinicius Poit (Novo): 2%
Branco ou nulo: 18%
Nenhum: 5%
Sem mencionar sua elevada rejeição, Kim comemorou o crescimento de sua intenção de voto, que era de 3,3% em março, segundo o instituto Paraná Pesquisas, para os atuais 8% aferidos pelo Datafolha. O iG entrou em contato para questionar o deputado sobre os números da pesquisa, mas até o momento não houve resposta.
JÁ SOMOS 8% EM SÃO PAULO!!
Nossa pré-candidatura saiu de 3,3% (última pesquisa na Paraná Pesquisas) para 8% na pesquisa Datafolha para a Prefeitura de São Paulo publicada hoje.
Agradeço a todos que acompanham meu trabalho e confiam no nosso projeto para a cidade. São Paulo pode… pic.twitter.com/qRTJ7EC00S
Atrás de Kim Kataguiri, os pré-candidatos Guilherme Boulos (26%) e Ricardo Nunes (29%) tiveram um empate técnico no índice de rejeição, visto que a margem de erro é de 3%. A pessoa menos rejeitada foi a deputada Tabata Amaral (PSB), com 23%.
Além disso, 8% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos, 2% afirmaram não rejeitar ninguém e 9% não sabem ou não quiseram responder a este item da pesquisa.
Disputa interna
Além da rejeição e baixo índice de intenção de voto, Kim Kataguiri ainda enfrenta uma batalha interna no União Brasil para tentar convencer o diretório municipal a lançar sua candidatura. Até o momento, a maior parte do partido prefere apoiar o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), em vez de lançar candidato próprio.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.