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MATO GROSSO

CSI participa de evento de inteligência no Vale do Araguaia

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O coordenador do Centro de Apoio Operacional do Conhecimento e Segurança da Informação (CAOP/CSI), promotor de Justiça Mauro Zaque, participou nesta quarta-feira (30) do 1º Encontro de Gestores Públicos de Mato Grosso no Vale do Araguaia, no município de Aragarças (GO). Durante o evento, ele falou sobre o trabalho de inteligência desenvolvido pelo CSI.

O encontro reuniu gestores federais e estaduais com a finalidade de promover integração entre os decisores e as agências de inteligência, além de trocar conhecimentos entre importantes órgãos, visando a melhoria na entrega dos serviços públicos à sociedade.

“Durante o evento, foram apresentados temas relevantes para a atividade de inteligência. Foi uma oportunidade para a Coordenadoria do CSI apresentar o trabalho que vem realizando no MPMT”, destacou Mauro Zaque.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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MATO GROSSO

Dois estabelecimentos saem na frente e aderem ao Protocolo Não é Não

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Dois estabelecimentos de Cáceres, município distante 220 km de Cuiabá, aderiram ao Protocolo Não é Não, que estabelece medidas para proteger os direitos da mulher contra a violência e constrangimento. A formalização da adesão ocorreu em reunião realizada na sede das Promotorias de Justiça do município, no dia 12 de novembro. Os pioneiros foram os estabelecimentos Pipoca e Gréllas.

De acordo com a promotora de Justiça Eulália Natália Silva Melo, no próximo dia 4, a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher realizará uma reunião para discutir o assunto com representantes de 40 estabelecimentos. O encontro ocorrerá na sede das Promotorias de Justiça do município.

Instituído pela Lei nº 14.786, o Protocolo Não é Não instituiu o selo “Não é Não – Mulheres Seguras”, que será concedido às casas noturnas, boates, casas de espetáculos musicais e shows com venda de bebidas alcoólicas que cumprirem os deveres estabelecidos na legislação.

Segundo a promotora de Justiça, os estabelecimentos deverão disponibilizar em locais de maior visibilidade informações sobre o que é o assédio, os canais de denúncia e capacitar pelo menos um funcionário para atender eventuais vítimas.

Além disso, o estabelecimento deverá ainda resguardar eventuais provas, como a manutenção e disponibilização das imagens do circuito interno de segurança e indicar eventuais testemunhas.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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