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Agronegócio

Pensar Agro entrevista o presidente da Andav para falar sobre insumos agrícolas

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O programa Pensar Agro desta semana entrevistou presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), Paulo Tiburcio. Recebido pelo apresentador e presidente do Instituto do Agronegócio Isan Rezende, Tiburcio falou sobre a questão da distribuição de insumos agrícolas e veterinários no território brasileiro.

A entrevista tratou  dos desafios e avanços que a indústria enfrenta no processo de distribuição desses insumos essenciais para o setor agropecuário. A Andav, entidade reconhecida pela representação do segmento de distribuição, tem papel fundamental na promoção de discussões que visam aprimorar o cenário do agronegócio no Brasil.

Tiburcio compartilhou insights sobre as complexidades logísticas envolvidas na distribuição de insumos agrícolas e veterinários em um país de dimensões continentais como o Brasil.

Durante a entrevista, o Presidente Executivo da Andav destacou o papel da associação na busca por inovações tecnológicas que possam aprimorar a eficiência da cadeia de distribuição. Além disso, ele ressaltou a relevância da capacitação dos profissionais envolvidos na distribuição, garantindo um atendimento qualificado aos agricultores e pecuaristas.

“Nós trabalhamos levando informações para o distribuidor e o distribuidor se encarrega de levar ao agricultor. Esse é o trabalho chamado de ‘fora da Porteira’ levando, além dos insumos, educação, treinamento e todo o suporte jurídico. Ou seja, a gente engloba várias áreas de atuação que ajudam o distribuidor na melhor gestão possível do seu negócio para que busque evolução no seu resultado”, explicou.

Veja a entrevista na íntegra:

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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